FLÚOR - A GRANDE MENTIRA
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OS ABSURDOS DA FLUORETAÇÃO DAS ÁGUAS
Publicado no Red Flags
Weekly.
28 de novembro de 2002
Paul Connet, PhD,
professor de Química.
St.Lawrence University, NY/USA.
A fluoretação das águas é um
fenômeno tipicamente norte-americano. Inicia lá nos tempos em que o
asbesto (nt.: amianto, entre nós) era a base de
nossas tubulações, o chumbo era acrescentado à gasolina, os PCB’s (nt.:
askarel, nome mais comum) enchiam nossos transformadores elétricos
e o DDT era tido como “seguro e efetivo”. E de tal forma que os agentes
sanitários nem tonteavam quando aplicavam em nossas crianças estivessem
sentados em sala de aula ou nas mesas rústicas dos picnics escolares.
E um por um destes químicos foram sendo, progressivamente, banidos.
Só a fluoretação permanece incólume.
Por
mais de cinqüenta anos, os encarregados públicos governamentais, presunçosa
e entusiasticamente, clamaram de que a fluoretação é “segura e efetiva”.
Entretanto, são tão precários que não se sentem preparados para defender
esta prática em quaisquer debates públicos abertos. Atualmente são tantos
os argumentos contra a fluoretação que este confronto poderia virar
uma catástrofe. Para simplificar as coisas, só isto já ajuda a separar
ética de argumentos científicos.
Para
aqueles que estão conectados com os fatos éticos, a questão da fluoretação
torna-se muito simples de resolver. Ela é completamente não-ética. Pessoas
serem forçadas a tomar uma determinada medicação sem terem tido a mínima
chance de dar seu “consentimento consciente”, já esclarece tudo.
A
má notícia é que argumentos éticos não têm muita influência em Washington,
DC (nt.: capital norte-americana onde estão sediados
o Governo e o Parlamento) a não ser se os políticos se conscientizem
que são milhões as pessoas que olham para eles. Já a boa nova é de que
os argumentos éticos estão apoiados em sólidos argumentos do senso comum
e das pesquisas científicas demonstrando convincentemente de que a fluoretação
não é “segura e efetiva” e nem tampouco necessária. Sumariei a seguir
os argumentos em diversas categorias:
·
A fluoretação é antiética porque:
1.
Viola o direito individual de só se ser medicado com consentimento consciente;
2.
A municipalidade não pode controlar a dose para cada paciente;
3.
A municipalidade não consegue acompanhar a resposta individual de cada
munícipe;
4.
Ignora o fato de que algumas pessoas são mais vulneráveis do que outros
aos efeitos tóxicos do flúor. De que algumas pessoas poderão estar sofrendo
enquanto outras podem se beneficiar;
e
5.
Viola o Código de Nuremberg com relação a experimentos feitos em humanos.
Como declarado pelo recente ganhador do Prêmio
Nobel da Medicina (2000), Dr. Arvid Carlsson: “Estou efetivamente convencido
de que a fluoretação da água, num futuro não muito distante, será remetida
às páginas da história da medicina ... A fluoretação da água vai contra
os princípios básicos da farmacoterapia que sai do receituário esteriotipado
da medicação do tipo – uma cápsula três vezes ao dia – muito mais para
uma terapia individualizada onde se coaduna dosagem e seleção do fármaco.
Já a adição de drogas à água potável significa exatamente o contrário
desta visão terapêutica individualizada.”
Já o Dr.Peter Mansfield, médico inglês e assessor
do Conselho Superior do atual governo no processo de revisão do processo
de fluoretação, afirma: “Nenhum médico em seu juízo perfeito, prescreverá
a uma pessoa que jamais encontrou e que nem conhece seu histórico médico,
uma substância que está destinada a criar condições de alterações orgânicas
com a seguinte receita: ‘utilize na quantidade que quiser e será para
o resto de sua vida tendo em vista de que algumas crianças sofrem cáries
dentárias’. Isto é uma postura absurda.”
·
A fluoretação é desnecessária porque
1.
As crianças podem ter dentes perfeitamente sadios sem serem expostas
ao flúor;
2.
Seus promotores (Centers of Disease Control/CDC-USA-Centros de Controle
de Doenças/EUA – 2001) admitem que os benéficos são pela aplicação tópica
e não sistêmica. Assim, introduzir flúor nas pastas de dente, como está
hoje disponível em todo o planeta, é uma ação muito mais racional de
aplicar flúor a um órgão específico (dentes) enquanto minimiza a exposição
ao restante do organismo;
3.
A maioria dos povos na Europa ocidental rejeitou a fluoretação da água
e alcançou igual, ou talvez maior, sucesso do que os norte-americanos
no manejo dos problemas dentários;
4.
Se quantidades de flúor fossem necessárias para se ter dentes fortes
poder-se-ia esperar encontrá-lo no leite materno, no entanto seu nível
é de 0,01 ppm, ou seja, 100 vezes menor do que o presente no mesmo volume
de água fluoretada;
5.
As crianças que são de comunidade sem fluoretação já recebem doses assim
chamadas “ótimas”, originárias de outras fontes (Heller et al, 1997).
E, de fato, muitas são até superexpostas ao flúor.
·
A fluoretação é ineficaz porque
1.
Os maiores pesquisadores dentais afirmam que os benefícios da fluoretação
são pela aplicação tópica e não sistêmica (Fejerskov, 1981; Carlos,
1983; CDC, 1999, 2001; Locker, 1999; Featherstone, 2000);
2.
Os pesquisadores dentais mais destacados afirmam também que a fluoretação
é ineficaz para prevenir cáries e fissuras dentais e que representam
85% dos problemas de dentes apresentados por crianças (JADA, 1984; Gray,
1987; White, 1993; Pinkham, 1999);
3.
Uma série de pesquisas demonstrou que os problemas dentais caem rápido,
se não vertiginosamente, em países industrializados sem fluoretação
do que naqueles que são flouretados (Diesendorf, 1986; Colqhoun, 1994;
World Health Organization, Online);
4.
A mais longa pesquisa conduzida nos USA, demonstrou que havia somente
uma diminuta diferença nos problemas dentais entre crianças que viveram
toda sua vida em comunidades com fluoretação comparadas com aquelas
em que não havia. A diferença não teve significância clínica nem mostrou
ser estatisticamente significativa (Brunelle & Carlos, 1990);
5.
A pior situação de problemas dentais nos USA ocorre nas periferias de
suas grandes cidades, e a vasta maioria delas recebeu fluoretação durante
décadas;
6.
Quando a fluoretação foi suspensa na Finlândia, na antiga Alemanha Oriental,
Cuba e Canadá, os problemas dentais não cresceram, mas diminuíram (Maupome
et al, 2001; Kunzel e Fischer, 1997; Kunzel et al, 2000; Seppa et al,
2000).
- A fluoretação é insegura porque
- Ele se acumula em nossos ossos e torna-os quebradiços e predispostos à fraturas. O peso das evidências, vindas de pesquisas com animais, estudos clínicos e epidemiológicos sobre este tema, é gigantesco. O tempo de vida de exposição ao flúor contribuirá para maiores níveis de fraturas ósseas na maturidade;
- Acumula-se em nossa glândula pineal, possivelmente diminuindo a produção de melatonina, importantíssimo hormônio regulador de nossas funções orgânicas;
- Agride o esmalte dos dentes (fluorose dental) das crianças, em altos percentuais. Entre 30 e 50% das crianças têm fluorose dental, em pelo menos dois dentes, em comunidades com ótimo serviço de fluoretação;
- Há uma séria preocupação, ainda não comprovada, de uma possível conexão entre a fluoretação e a osteosarcoma em homens jovens (Cohen, 1992) assim como com as epidemias atuais de atrite e hipotireoidismo;
- Em pesquisas com animais, o emprego de flúor a 01 ppm em água potável aumenta o direcionamento de alumínio para o interior do cérebro (Varner et al, 1998);
- Países que empregam de 03 ppm ou mais de flúor no fornecimento de água apresentam maiores níveis de infertilidade (Freni, 1994);
- Em estudos humanos, os agentes da fluoretação mais comumente utilizados nos USA, não só incrementam a presença do chumbo no sangue das crianças (Masters e Coplan, 1999, 2000) como também estão associados ao aumento de seu comportamento violento;
- A margem de segurança entre o assim chamado benefício terapêutico na redução dos problemas dentais e muitos destes últimos pontos é ainda não existente ou muito baixa tendo como parâmetro a precaução.
- A fluoretação é injusta porque
1.
O fornecimento atinge todas as residências, mas é a população mais pobre
a que não tem meios para evitá-la, caso quisessem, porque não tem recursos
para adquirir água de fontes minerais ou dispor de capital para instalar
algum caro equipamento para removê-la;
2.
Os pobres são mais suscetíveis de sofrer desnutrição, reconhecidamente
uma realidade que torna as crianças mais vulneráveis aos efeitos tóxicos
do flúor (Massler e Schour, 1952; Marier e Rose, 1977; ATSDR, 1993;
Teotia e al, 1998);
3.
Muito raramente, se é que isto ocorre, os governos se oferecem para
apoiar aqueles que não dispõem de nenhum recurso financeiro para tratarem
de fluoroses tão severas que exigiriam um dispendioso tratamento.
- A fluoretação é ineficiente e com custo não efetivo porque
1.
Somente uma pequena parte da água fluoretada alcança seus objetivos.
A maior parcela termina sendo utilizada para limpeza de pratos e talheres,
para a descarga dos vasos sanitários ou para irrigar gramados e jardins;
2.
Seria totalmente proibitivo, em termos de custos, a utilização do produto
graduado farmaceuticamente, o fluoreto de sódio (a substância que foi
empregado para testes), como agente para fluoretação no fornecimento
público de água encanada. A fluoretação da água é artificialmente barata.
Isto porque, e a maioria da população desconhece, o agente empregado
para a fluoretação é um resíduo, impuro e perigoso, originário da indústria
de fertilizantes ao produzir o adubo fosfato;
3.
Se foi considerado apropriado ingerirmos flúor (ainda que seu maior
benefício seja de forma tópica e não sistêmica), uma forma mais segura
e de custo efetivo seria providenciar água fluoretada, engarrafada e
disponível, gratuitamente, nas prateleiras dos supermercados.
Esta solução possibilitaria controlar tanto a qualidade como
a dose. Além do mais, não poria “goela abaixo” daqueles que não querem
consumi-la.
- A fluoretação é promovida de forma anti-científica porque
1.
Em 1950, o Serviço de Saúde Pública dos USA endossou entusiasticamente
a fluoretação antes mesmo de que uma simples experimentação tivesse
sido completada;
2.
Ainda que se tenha muito mais fontes de flúor
hoje do que se dispunha em 1945, a assim chamada “ótima concentração”
de 01 ppm permaneceu inalterada;
3.
O Serviço de Saúde Pública dos USA nunca se sentiu obrigado a monitorar
os níveis de flúor em nossos ossos mesmo que soubesse, por anos, que
50% do que ingerimos a cada dia acumule-se aí;
4.
Os responsáveis públicos que promovem a fluoretação nunca se dispuseram
a avaliar os níveis de fluorose dental que as comunidades passaram a
ter depois deste processo ainda que eles saibam que este nível indica
se a criança está tendo ou não uma overdose;
5.
Nenhuma agência pública dos USA contestou a pesquisa feita por Luke
de que o flúor se acumula na glândula pineal, mesmo após a publicação
do abstract em 1994, de sua tese de Ph.D em 1997, o trabalho ter apresentado
em conferência internacional da Society for Fluoride Research,
em 1998, e sua última publicação em 2001 na Caries Research;
6.
Nos relatórios da CDC (Centers of Disease Control dos USA) de 1999 e
2001, advogam a fluoretação, estando ambos desatualizados em, pelo menos,
seis anos em termos de pesquisas que a questionam quanto à preocupação
em relação à saúde.
- A fluoretação é indefensável em quaisquer debates públicos
Os proponentes da fluoretação
das águas recusam-se a defender esta prática em debates abertos porque
sabem que perderão. A vasta maioria dos responsáveis públicos pela saúde,
em todos os USA e em outros países que promovem a fluoretação, baseia-se
em informações de assessores sem fundamentação científica em vez de
realizarem eles mesmos consultas nas publicações científicas mais atualizadas.
Estas informações, de segunda
mão, produzem inconsistência nos seus discursos quando são desfiados
a defender suas posições. Suas opiniões estão mais baseadas na fé do
que na razão.
Aqueles que estão com os
cordéis destas marionetes da saúde pública nas mãos, sabem destes fatos.
Cinicamente contam com o tempo e esperam que estas marionetes continuem
tolas recitando esta longa ladainha de “autoridades” que sustentam a
fluoretação em vez de se engajarem nos fatos incontestáveis.
Como Brian Martin tornou
claro em seu livro “Scientific Knowledge in Controversy: The Social
Dynamics of the Fluoridation Debate” (1991) {O Conhecimento Científico
em Controvérsia: A dinâmica social do debate sobre a fluoretação}, a
promoção da fluoretação está fundada no exercício do poder político
e não em análises racionais. A questão a responder então é : “porque
o Serviço Público de Saúde escolhe exercer seu poder desta forma ?”.
As motivações, especialmente
aquelas que são exercidas há muitas gerações de formadores de opinião,
são sempre difíceis de determinar. Entretanto, intencionalmente ou não,
a fluoretação serviu para nos desviar de uma série de fatos marcantes.
Desconectou-nos de que:
1.
A omissão de um dos países mais ricos do mundo em prover cuidados dentais
decentes para sua população pobre;
2.
A falência de 80% dos dentistas norte-americanos que atendem as crianças
pelo sistema “Medicaid”;
3.
O fracasso da comunidade de saúde pública em combater o imenso superconsumo
por nossas crianças, dos alimentos açucarados, vai a tal ponto de fazermos
vista grossa à indiscriminada invasão de máquinas com refrigerantes
nos prédios de nossas escolas. Esta atitude parece estar mais associada
à nossa crença como se o flúor interrompe todos problemas dentais. Porque
então se estressar controlando esta farta ingestão de açúcares;
4.
A omissão de se tratar adequadamente os efeitos ecológicos e de saúde
pública gerados pela poluição do flúor originário da grande indústria.
Apesar dos danos já causados, e que permanece causando, por esta poluição,
poucos são os ambientalistas que consideram o flúor como efetivamente
“poluente”;
5.
A omissão da U.S.EPA (nt.: Environmental Protection
Agency-Agência de Proteção Ambiental dos USA) em desenvolver um
Nível Máximo de Contaminação para o flúor na água e que pudesse ser
cientificamente aceito;
6.
A verdade é que mais e mais compostos organofluorados estão sendo introduzidos
no mercado na forma de plásticos, fármacos e agrotóxicos. Apesar do
fato de que alguns destes compostos ofereçam mais ameaçadas tanto à
nossa saúde como ao ambiente do que seus parentes, os clorados e os
compostos de bromo, as organizações e agências governamentais que deveriam
agir para limitar a disseminação global destes outros produtos halogenados,
parecem estar completamente cegas para aos perigos trazidos por estes
compostos organofluorados. Vale a ressalve de que eles são muitíssimo
mais persistentes e lipossolúveis do que os outros comparsas,
acumulando-se tanto na cadeia alimentar como em nossos tecidos
adiposos.
Assim se a fluoretação não é efetiva e nem
segura, sua continuação serve como um véu para muitos interesses que
sugam seus lucros em cima da desinformação do público a respeito do
flúor.
Infelizmente, as instituições
públicas têm colocado muita de sua credibilidade na defesa da fluoretação.
Mas está se tornando muito difícil para seus prepostos falarem honesta
e abertamente sobre este assunto. Como foi com a amálgama de mercúrio,
é muito complicado para instituições como a American Dental Association
(nt.: Associação Norte-americana de Odontologia)
reconhecer os riscos sobre a saúde já que isto poderá dar margens a
ações de responsabilidade tão logo declarem algo a respeito.
Mesmo que ainda seja muito
difícil, não se pode esquecer o que é essencial, a proteção de milhões
de pessoas a esta agressão desnecessária. O governo norte-americano
deve começar a agir e sair deste anacrônico, e crescentemente absurdo,
status quo em que se transformou este assunto. Mas existem precedentes.
Estão prontos a fazer o mesmo com a terapia de reposição hormonal.
Ma arrancar-se qualquer
ação honesta do governo dos USA nesta área, será bem difícil. Efetivar
mudanças é como fazer uma ranhura numa madeira. A ciência pode fazer
isto. No entanto nós precisamos é do peso de uma massa crítica na população
para podermos exigir isto para o nosso dia-a-dia. Aí poder-se-á requerer
um esforço consistente no sentido de se educar a população norte-americana
para então contar com seu auxílio para exercermos pressões sobre nossos
representantes políticos.
Finalmente o que necessitamos
é uma moratória quanto à utilização do flúor na água (o que significaria
somente se fechar a torneira da fluoretação, por alguns meses) até haver
um grande encontro público para se ouvir os pontos chaves expressados
pelo testemunho de cientistas de ambos os lados. Com a questão da educação
estamos numa tal condição, a melhor do que qualquer outra anterior.
A maioria dos estudos fundamentais estão completamente disponíveis na
Internet (www.slweb.org/bibliografy.html)
assim como há entrevistas gravadas em vídeo cassete com muitos dos cientistas
e protagonistas cujos trabalhos são muitíssimo importantes para a atual
re-avaliação desta questão (ver vídeos em www.fluoridealert.org).
Com estas novas informações,
mais e mais comunidades estão rejeitando novas propostas de fluoretação
a nível local. A nível nacional, existem alguns passos prenhes de esperança,
como a contestação da EPA Headquarters Union (nt.:
União do Conselho Superior da EPA) posicionando-se contra a fluoretação
e o Sierra Club peticionando uma nova re-avaliação desta matéria. Entretanto,
ainda há necessidade de colossal ação de outros grupos nacionais envolvendo-se
no sentido de tornar este um assunto que desesperadamente precisar ser
de interesse nacional.
Espero que os leitores deste
site (RedFlagsWeekly.com de 28.11.2002) que discordem do que
disse aqui, manifestem-se e refutem-me com seus argumentos. Se não puderem,
espero então ultrapassem este barreira e cooperem para que se finalize
umas políticas das mais tolas que jamais se impingiu ao cidadão norte-americano.
Este é o tempo de parar esta loucura de fluoretar a água sem mais nenhuma
demora. Não será nada fácil. A fluoretação representa um poderosíssimo
poder de um “sistema de crença” acalentado por interesses além de ser
resguardo por poderes e influências entrincheirada no âmago do governo.
Dr. Paul Connett
Professor of Chemistry St. Lawrence University, NY 13617 315-229-5853 mailto:ggvideo@northnet |
with assistance from: |
Michael Connett
Webmaster Fluoride Action Network http://www.fluoridealert.org/ |
Tradução livre de Luiz Jacques Saldanha, set.2003.
Co-tradução de Eduardo Cezeimbra.
50 razões para opor-se à fluoretação
por: paul connett, Ph.D
por: paul connett, Ph.D
6 de março, 2001
Dr. Paul Connett
Professor de Quimica
Universidade de St. Lawrence, NY 13617
315-229-5853 - ggvideo@northnet.org
com assistencia de :
Michael Connett
Webmaster
Fluoride Action Network
http://www.fluoridealert.org
50 razões para opor-se a fluoretação
1 - o fluoreto não é um nutriente essencial. Nenhuma doença jamais foi ligada a uma deficiencia de fluoreto. Os seres humanos podem haver dentes perfeitamente bons sem o fluor.
2 - a fluoretação não é necessária. Muitos países da Europa não são fluoretados e experimentaram o mesmo declinio em cárie dental como nos EUA (veja os dados da O.M.S. em níveis de cárie dental na Europa, EUA, Nova Zelandia e Austrália no Apendice 1).
3 - o papel da fluoretação no declinio da cárie dental está em sérias dúvidas. A maior pesquisa jamais conduzida nos EUA (mais de 39,000 crianças de 84 comunidades) pelo Instituto Nacional de Pesquisas Dentais mostrou uma pequena diferença em cáries dentais entre crianças de comunidades fluoretadas e não fluoretadas. (Hileman, 1989 e Yiamouyiannis, 1990). Segundo as estatísticas do NIDR, o estudo encontrou uma diferença média de somente 0,6 DMFS (Superrficies Obturadas, Ausentes e Cariadas) nos dentes permanentes de crianças com idade de 5 a 17 anos residentes em áreas fluoretadas ou não.(Brunelle e Carlos, 1990). Esta diferença é menos que uma superficie dental! Existem 128 superfícies dentais na boca das crianças.
4 - onde a fluoretação foi descontinuada, em comunidades do Canadá, antiga Alemanha Oriental, Cuba e Finlandia, a cárie dental não aumentou mas realmente diminuiu (Maupone et al., 2000 e seppa et al, 2000).
5 - uma das primeiras experiências que ajudou a lançar a fluoretação aconteceu em Newburgh, NY, em Kingston, NY com a comunidade de controle. Após 10 anos deste processo (que era metodologicamente incorrecto), se observou que houve uma grande diminuição da cárie dental nas comunidades fluoretadas comparado com as comunidades não fluoretadas. Todavia, quando as crianças foram reexaminaqdas nestas duas cidades em 1995 (50 anos após o inicio do processo) praticamente não havia diferença em cáries dentais nas duas comunidades. Se qualquer coisa, os dentes na não fluoretada Kingston eram levemente melhores (Kumar e Green 1998).
6 - uma pesquisa actual (por exemplo: Diesendorf, 1986; colquhoun, 1997, e de Liefde, 1998) mostra que o índice de cáries começava a diminuir antes que a fluoretação fosse introduzida e continuou a diminuir mesmo após que seus benefícios foram maximizados. Muitos outros factores influiram na cárie dental. Estudos na india (teotia e Teotia, 1994) e Tucson, Arizona (Steelink, 1992) mostraram que a cárie dental realmente aumenta com o aumento da concentração de fluoreto na água.
7 - guiando os dental pesquisadores (Levine, 1976; Fejerskov, Thylstrup e Larsen, 1981; Carlos, 1983; Featherstone, 1987,1999,2000; Margous Moreno, 1990; Clark, 1993; Burt, 1994; Shellis e Duckworth, 1994 e Limeback, 1999,2000), e os centros para controle e prevenção de doenças (CDC,1999) então reconhecem que o mecanismo dos benefícios do fluor é principalmente TÓPICO e NÃO SISTEMICO. Assim, voce não tem que engolir o fluor para proteger os dentes. Como os benefícios do fluor (se existem) são tópicos, e os riscos são sistemicos, faz mais sentido, para aqueles que querem tomar os riscos, levar o fluor directamente ao dente na forma de creme dental.
Desde que engolir o fluor é desnecessário, não existe razão para forçar às pessoas (contra as suas vontades) a beber o fluor em seu suprimento d'agua (todas as referencias para “tópico versus beneficios sistemicos“ são relacionados com um grupo na respectiva secção)
8 - o programa de fluoretação dos EUA não conseguiu alcançar um de seus objectivos chave, isto é, abaixar o índice de cáries dental enquanto minimizando a fluorese dental (descoloração do esmalte e alteração da sua coloração). A meta dos prévios promotores da fluoretação era limitar a fluorose dental (na sua forma mais suave) a 10% das crianças (NRC, 1993, pp 6-7). O percentual de crianças com a fluorose dental em áreas de fluoretação optimal subiu de OITO VEZES, este objectivo. (Williams, 1990; Lalumandier, 1995; Heller, 1997 e Morgan, 1998). O York Review estima que mais de 48% das crianças em áreas de fluoretação optimal teve fluorose dental em todas as formas e mais de 12,5% em médias ou severas formas (McDonagh, 2000).
9 - a fluorose dental significa que a criança recebeu uma overdose de fluoreto. Enquanto o mecanismo pelo qual o esmalte é danificado não é definitivamente conhecido, a fluorose parece que pode ser um resultado da inibição de enzimas no crescimento dos dentes (DanBesten, 1999), ou através da interferencia do fluoreto com a glandula tireóide.
10 - o nível de fluoreto colocado na água (1ppm) é 100 vezes mais alto que o normalmente encontrado no leite materno (0,01 ppm) (Instituto de Medicina, 1997). Não exisem benefícios, somente riscos para crianças que ingerem este elevado nível de fluoreto numa idade tão precoce. (esta é uma idade onde a susceptibilidade às toxinas ambientais é particularmente alto).
11 - o fluoreto é um veneno cumulativo. Somente 50% do fluoreto que nós ingerimos a cada dia é excretada através dos rins, o restante se acumula em nossos ossos, na hipófise e outros tecidos. Se os rins são danificados, o acumulo do fluoreto pode aumentar.
12 - o fluoreto é biologicamente activo mesmo em baixas concentrações. Ele interfere com os ligamentos de hidrogenio que é o centro da estrutura e funções das proteinas e acidos nucleicos. Assim, o fluoreto tem o potencial de disturbar o processo vital no organismo.
13 - o fluoreto inibe as enzimas em testes de laboratório (Waldbott,1978), nas bactérias da cavidade oral (Featherstone, 2000), no crescimento dos dentes (Denbesten, 1999), nos ossos (Krook e Minor, 1998) e em outros tecidos (Luke, 1998).
14 - o fluoreto mostrou ser mutagenico, provoca danos cromossomicos e interfere com as enzimas envolvidas no reparo do DNA, numa variedade de insecto, cultura de tecidos e em estudos animais (DHSS, 1991, Mihashi e Tsutsui, 1996).
15 - o fluoreto administrado em altas doses em animais disseminou a destruição no sistema reprodutivo - tornando o esperma não funcional e aumentando o índice de infertilidade (Chinov et al, 1995; Kumar e Susheela, 1994; Chinoy e Narayana, 1994; Chinoy e Sequeira, 1989). Num recente estudo dos EUA foi encontrado um aumento da taxa de infertilidade entre mulheres que vivem em áreas com 3 ou mais ppm de fluoreto na água. Segundo este último estudo, o qual foi publicado no jornal de toxicologia e saúde ambiental, “muitas regiões mostraram uma associação de diminuição da TFR (indice total de fertilidade) com o aumento do nível de fluoreto“ (freni, 1994).
16 - o fluoreto forma complexos com um grande número de metais, aos quais se incluem metais que são necessários no corpo (como calcio e magnésio) e metais (como chumbo e aluminio) que são tóxicos para o nosso corpo. Isto pode causar uma variedade de problemas. Por exemplo, o fluoreto interfere com enzimas onde o magnésio é um importante co-factor, e pode ajudar o aumento de aluminio nos tecidos onde o aluminio contrariamente não iria.
17 - em ratos que foram alimentados por um ano com 1 ppm de fluoreto na água bi-destilada e deionizada, usando fluoreto de sodio ou fluoreto de aluminio, tiveram mudanças morfológicas nos rins e cérebro e tiveram um aumento no nível de aluminio presente em seus cérebros (Varner et al, 1998). O aluminio no cérebro é associado com o mal de Alzheimer.
18 - o fluoreto e o complexo do fluoreto de aluminio interagem com a G-proteína e assim tem o potencial de interferir com muitos hormonios e alguns sinais neuroquimicos (Struneka e Patocka, 1999).
19 - o fluoreto de aluminio foi recentemente nominado pela Agencia de Proteção Ambiental (EPA) e pelo Instituto Nacional de Ciencias e Saúde Ambiental (NIHES) para testes pelo Programa Nacional de Toxicologia. Segundo o EPA e NIHES, o fluoreto de aluminio actualmente tem uma “alta prioridade nas pesquisas da saúde“ devido a sua “conhecida neurotoxicidade“ (BNA, 2000). Se o fluoreto é adicionado na água a qual contém aluminio, o complexo do fluoreto de aluminio se formará.
20 - a experimentação animal mostra que a exposição ao fluoreto altera o comportamento mental (Mullenix et al, 1995) em doses pre-natais os ratos demonstraram um comportamento hiperactivo. Nas doses pos-natais se verificou uma hipoactividade (isto é, baixa actividade ou sindrome da “batata de sofá“).
21 - os estudos de Jennifer Luke (1997) mostraram que o fluoreto acumula na glandula hipófise humana a níveis muito elevados. Na sua tese de Ph.D. Luke também mostrou em estudos animais que o fluoreto reduz a produção de melatonina e leva a um precoce principio da puberdade.
22 - em três estudos da china mostraram um abaixamento do Q.I. em crianças associadas com a exposição ao fluoreto (Li et al, 1991) indica que mesmo em níveis moderados de exposição ao fluoreto (e.g. 0,9 ppm na água) pode exacerbar os defeitos neurológicos da deficiencia de iodo, que inclui diminuição do Q.I., e retardo mental. (segundo o CDC, desde 1970, a deficiencia de iodo foi quase quadruplicada nos EUA, com quase 12% da população, até então, deficiente de iodo.
23 - logo, no sec. 20, o fluoreto foi prescrito por um grande número de doutores européus para reduzir a actividade da glandula tireóide para aqueles que sofriam do hipertireoidismo (tireoide muito activa) (Merck index, 1960, p.952; Waldbott, et al, 1978, p.163). com a fluoretação da água, nós forçamos as pessoas a beber uma medicação tireoide-depressiva que poderia servir a promover altos níveis de hipotireoidismo (baixa actividade da tireoide) na população, e todos os problemas subsequentes relatados dessa desordem. Tais problemas incluem a depressão, fatiga, ganho de peso, dores nos músculos e articulações, aumento dos níveis de colesterol e doenças cardíacas.
Convém anotar que segundo o Dept. de Saúde e Serviços Humanos (1991) a exposição ao fluoreto em comunidades fluoretadas é estimado de aproximadamente 1,58 a 6,6 mg/dia, que é um índice que realmente sobrepõem a dose (2,3 - 4,5 mg/dia) mostrando uma diminuição do funcionamento da tireoide humana (galletti e Joyet, 1958). Este é um facto notável, e certamente merece grande atenção considerando o desenfreado e crescente problema do hipotireoidismo nos EUA. (em 1999 a segunda droga mais prescrita do ano foi Synthroid, que é um hormonio substituto, droga usada para tratar uma baixa actividade da tireoide).
24 - alguns dos primeiros sintomas da fluorose esquelética, uma doença dos ossos e articulações induzida pelo fluoreto que atinge milhões de pessoas na India, China e Africa,e imita os sintomas das artrites. Segundo uma revisão sobre a fluoretação feita pelo “jornal da Sociedade Americana de Quimica“, por que alguns dos sintomas clinicos imita as artrites, as primeiras duas fases clinicas da fluorose esquelética poderiam ser facilmente confundidas com outras doenças. (Hileman, 1988). Partes de alguns estudos foram feitos para determinar a extensão desta confusão de diagnóstico, e se a alta prevalencia de artrite na América (mais de 42 milhões de Americanos) é relacionada com a nossa crescente exposição ao fluoreto, que é altamente plausível. As causas de muitas formas de artrite (e.g.osteoartrites) são desconhecidas.
25 - em alguns estudos, quando altas doses de fluoreto foram usadas em experiências no tratamento de pacientes com osteoporose num esforço para endurecer seus ossos e reduzir os índices de fracturas, realmente levou a um AUMENTO do número de fracturas nos quadrís (Hedlund e Gallagher, 1989; Riggs et al, 1990).
26 - dezoito estudos (quatro não publicados, incluindo um abstracto) desde 1990 examinaram a possível relação da fluoretação e um aumento das fracturas nos quadrís entre os idosos. Dez destes estudos encontraram uma associação, e em oito não. Um estudo encontrou um aumento relacionado às doses nas fracturas dos quadrís, quando a concentração do fluoreto subiu de
1 ppm para 8 ppm (Li et al, 1999, publicado). A fractura dos quadrís é um seríssimo problema para os idosos, como um quarto destes que tem a fractura dos quadrís morrem dentro de um ano da operação, enquanto 50% nunca recuperam uma existencia independente. (todos os 18 estudos são referidos num grupo na respectiva secção).
27 - um estudo animal (Programa Nacional de Toxicologia, 1990) mostra a o aumento da osteosarcoma (cancer dos ossos) relacionado com as doses em ratos machos. O achado inicial deste estudo foi a “clara evidencia da carcinogenidade“achado que foi logo degradado conspìcuamente à“evidência equivocal“ (Marcus, 1990). EPA União Profissional dos Quarteis Generais pediu que o congresso estabelecesse uma revisão independente dos resultados destes estudos (Hirzy 2000).
28 - dois estudos epidemiológicos mostraram uma possível associação ( do qual alguns foram desconsiderados: Hoover, 1990 e 1991) entre osteosarcoma em homens jovens e habitantes em áreas fluoretadas (Instituto Nacional do Cancer, 1989 e cohn, 1992). Outros estudos não encontraram esta associação.
29 - a fluoretação é anti-ética porque não estão pedindo aos indivíduos o consenso informado antes da medicação. Esta é uma practica standard para toda medicação.
30 - enquanto os plebiscitos são preferenciais para impor as politicas do governo central, ele leva ainda o problema dos direitos individuais contra a decisão da maioria. por outro lado, faz um eleitor ter o direito de requerer que seu vizinho beba um certo medicamento ( mesmo se é contra a vontade do vizinho)?
31 - algumas pessoas apresentam altamente sensíveis ao fluoreto como mostrado pelos casos estudados e pelos estudos a duplo cego (Waldbott, 1978 e Moolenburg, 1987). Isto pode relatar a interferencia do fluoreto com seus níveis hormonais incluindo aqueles produzidos pela sua glandula tireóide. Nós, como uma sociedade, podemos forçar essas pessoas a beber o fluoreto?
32 - segundo a Agencia para Substancias Tóxicas e Registro de Doenças (ATSDR,1993) algumas pessoas são particularmente vulneráveis aos tóxicos efeitos do fluoreto; estas incluem:
idosos, diabéticos e pessoas com baixo funcionamento renal. Ainda, podemos em boa consciencia forçar estas pessoas a ingerir o fluoreto como uma base diária?
33 - são também vulneráveis aqueles que sofrem de mal-nutrição (por exemplo, calcio, magnésio, vitamina C, vitamina D e deficiencia de iodo e proteínas e diétas pobres). Daqueles os mais prováveis que sofrem de mal-nutrição são os pobres, que é precisamente o povo e que será o alvo das novas propostas de fluoretação (Saúde Oral na América, maio 2000). Enquanto um risco elevadíssimo, famílias pobres são menos capazes de ter recursos para usar medidas de anulação dos riscos(por exemplo, água mineral em garrafas, ou equipamento de filtragem).
34 - desde que a decadência dental é mais concentrada em comunidades pobres, nós deveríamos gastar os nossos esforços tentando aumentar o acesso à cura dental para as familias pobres. A real “crise da saúde oral“ que existe hoje nos EUA, não é uma falta de fluoreto mas pobreza e falta de um seguro dental.
35 - a fluoretação foi declarada inefectiva para prevenir um dos mais sérios problemas da saúde oral enfrentados pelas crianças pobres, a saber, a decadencia dos dentes provocada pela mamadeira dos bebês, contrariamente conhecida como cáries da primeira infancia. (Jones, 2000).
36 - uma vez colocado na água é impossível de controlar a dose que cada indivídio recebe. Isto é porque algumas pessoas (por exemplo: os trabalhadores braçais, atlétas e diabéticos) bebem mais água que outras, e porque, nós recebemos o fluor através da água canalizada e outros da água armazenada em tanques. Outras fontes de fluoreto incluem alimentos e bebidas processadas com a água fluoretada; produtos dentais fluoretados, e resíduos de pesticidas nos alimentos.
Como um médico corretamente declarou, “nenhum médico em seus bons sensos prescreveria para uma pessoa que ele nunca conheceu, cuja historia medica ele não conhece, uma substancia que pretende criar mudanças corporais, com o aviso: “tome tanto quanto voce quizer, mas voce tomará pelo resto da sua vida porque algumas crianças sofrem de cáries dentais. Isto é contrário à noção de bom senso“.
37 - apesar do facto que é reconhecido que nos estamos ingerindo demasiadamente o fluoreto, e apesar do facto que nos estamos muito mais expostos ao fluor no ano 2000 que em 1945 (quando iniciou a fluoretação), o nível “optimal da fluoretação é ainda 1 parte por milhão, o mesmo nível optimal considerado em 1945!
38 - os primeiros estudos conduzidos em 1945-1955 nos EUA, os quais ajudaram a lançar a fluoretação, foram duramente criticados pela sua pobre metodologia e pouca escolha das comunidades de controle (De Stefano, 1954; Sutton 1959, 1960 e 1996). Segundo o Dr.Hubert Arnold, a estatística da Universidade da California em Davis, as primeiras provas de fluoretação “são especialmente ricas em mentiras, projeto impróprio, uso inválidos dos métodos de estatística, omissão dos dados contrários e somente planos confusos e estúpidos“.
39 - o Serviço de Saúde Pública dos EUA foi o primeiro a apoiar a fluoretação em 1950, antes que uma simples prova fosse completada (McClure,1970)! Não poderia ser uma coincidencia que no mesmo ano apoia o SSP dos EUA, a Fundação de Pesquisa do açucar, inc.(apoiado por 130 corporações) que expressou seu objectivo em pesquisas dentais como, “descobrir os meios efectivos de controle da decadencia dental por outros métodos que restringessem a entrada de carbohidratos“ (açucar). (Waldbott, 1965, p.131).
40 - o programa de fluoretação foi muito pouco controlado. Nunca houve uma analise compreensiva do nível de fluoreto nos ossos dos cidadãos Americanos. As autoridades Americanas da Saúde não tem nenhuma ideia aproximada dos níveis que causarão sutís ou mesmo sérios danos aos ossos e articulações!
41 - segundo uma carta recebida pelo deputado de New Jersey, John Kelly, o FDA (
Food and Drugs Administration) jamais aprovou o suplemento de fluoreto dado às crianças, que são designados para haver a mesma quantidade de fluoreto como na água fluoretada.
42 - a quimica usada para fluoretar a água nos EUA não é a nível farmaceutico. Ao contrário, eles vem dos sistemas de descarte das industrias de fertilizantes fosfatados. Estas quimicas (90 % das quais são fluorisilicados de sódio e ácido fluorosilicato), são classificados como perigosos descartes contaminados com metais tóxicos e uma quantidade de vestígios de isotopos radioactivos. Em recentes testes feitos pela Fundação Nacional de Saneamento sugere que os níveis de arsenico nestas quimicas são altos e de interesse significativo.
43 - estes perigosos descartes não foram testados compreesivelmente. O produto quimico normalmente testado em estudos animais é o fluoreto de sódio a nível farmaceutico, e não o acido fluorosilicato a nível industrial. A suposição que esta sendo feita é que com o tempo estes produtos de descarte diluidos, todo o ácido fluorosilicio poderá ser convertido em íons livres de fluoreto, e os outros isotopos tóxicos e radiactivos serão assim diluidos a eles não causarão qualquer dano, mesmo com a exposição por toda a vida. Estas suposições não foram examinadas cuidadosamente pelos cientistas, independentemente do programa de fluoretação.
44 - estudos feitos por Masters e Coplan (1999) mostra uma associação entre o uso do ácido fluorosilicico (e seu sal de sódio) com a água fluoretada e um elevado aumento de chumbo no sangue das crianças.
45 - o fluoreto de sódio é uma substancia extremamente tóxica - somente de 3 a 5 gramas, ou aproximadamente uma colher de chá, é suficiente para matar um ser humano. Tanto crianças (engolindo gels) quanto adultos (envolvidos acidentalmente por mal-funcionamento do equipamento de transporte do fluoreto e filtros nas máquinas de diálise) morreram pelo excesso de exposição.
46 - alguns dos primeiros oponentes da fluoretação foram os bioquimicos e pelo menos 14 vencedores do prêmio nóbel estão entre os numerosos cientistas que expressaram suas reservas sobre a practica da fluoretação (veja a lista no apendice 4). O Dr. James Sumner, que venceu o prêmio nóbel por seu trabalho sobre enzimas quimicas, disse sobre a fluoretação: “devemos ir devagar. Todos nós sabemos que fluorino e fluoreto são substancias muito venenosas. Nos lhe usamos na quimica da enzima para envenenar enzimas, aqueles agentes vitais no corpo. essa é a razão das coisas envenenadas; porque as enzimas são envenenadas e essa é a razão pela qual animais e plantas morrem (Connett,2000).
O vencedor do premio nóbel para a medicina do ano 2000 foi o Dr. Arvid Carlsson da Suecia. O Dr. Carlsson foi um dos principais oponentes da fluoretação na suecia. Ele fazia parte do grupo que recomendou ao governo sueco a rejeitar aquela pratica, que eles fizeram em 1971. em seu livro “A questão fluoreto: Panaceia ou veneno“ Anne-lise Gotzsche citou Carlsson como a seguir: “não é vantajoso ocultar o facto que é uma questão de aplicar uma substancia farmacologicamente activa para uma inteira população“ (p.69).
47 - a União representativa dos cientistas no quartel general do EPA (Agencia de Proteção Ambiental) dos EUA em Washington está no registro como opositores a fluoretação da água (Hirzy, 1999) e rejeita a aprovação do EPA do uso dos perigosos resíduos industriais produzidos para fluoretar o suprimento de àgua publica.
48 - muitos cientistas, doutores e dentistas que se expressaram publicamente sobre este problema, foram sujeitos a censura e intimidação (Martin 1991). Tacticas como esta não seriam necessárias se estes promotores da fluoretação houvessem uma segura base científica.
49 - os promotores da fluoretação recusam de reconhecer que existe qualquer debate científico sobre este problema, apesar dos interesses listados acima e a revisão objetica das controvérsias (Hileman, 1988). O Dr. Michael Easley, um dos maiores proponentes vocais, foi para dizer que não existe debate legítimo, qualquer que seja, referente a fluoretação. Segundo Easley, quem trabalha próximo ao CDC e ADA, “os debates dão a ilusão que uma controvérsia científica existe quando uma pessoa sem crédito apoia a visão da fluorofobia“. Easley acrescenta que
“o maior flagrande do abuso da confiança pública ocasionalmente ocorre quando um médico ou um dentista, por uma qualquer razão pessoal, usa sua importancia profissional na comunidade para argumentar contra a fluoretação, uma clara violação da ética profissional, o principio da ciencia e padrões da prática comunitária“ (Easley, 1999).
Os comentários como estes dirigiram o sócio director técnico para União de Consumidores, Dr. Edward Groth, a concluir que “a posição politica pro-fluoretação desenvolveu numa dogmática, autoritaria, postura essencialmente anti-científica, um dissuasivo debate de problemas científicos“ (Martin, 1991).
50 - quando vier as controvérsias que acercam os produtos quimicos, investindo os interesses tradicionais faça o seu melhor para descontar estudos animais e não dê importancia aos achados epidemiológicos. No passado as pressões politicas levaram as agencias governativas a arrastar seus pés sobre a regulamentação de asbestos, benzene, DDT, PCBs, chumbo tetraetileno, tabaco e dioxinas. Com a fluoretação nós tivemos 50 anos de atraso. Infelizmente, porque os governos oficiais colocaram muitas das nossas credibilidades na linha de defesa da fluoretação, e por causa das enormes consequencias que nos esperam às escondidas, se admite que a fluoretação causou um aumento nas fracturas dos quadris, artrites, cancer dos ossos, desordens cerebrais ou problemas na tireóide, será muito dificil para eles falar honestamente e abertamente sobre o problema mas eles poderiam, não somente proteger milhões de pessoas do desnecessário perigo, mas proteger a noção que, em seu âmago, a política da saúde pública poderia basear-se na ciencia sã, e não na pressão política. Eles tem uma ferramenta com a qual fazem isto: é chamado o principio precaucionário. Simplesmente por, isto dizer: se em dúvida deixe-o de fora. Isto é o que muitos países européus fizeram, e os dentes de suas crianças não sofrerão, enquanto suas confianças públicas foram fortalecidas.
É como uma questão de um jogo de Kafka. Quanta dúvida é necessária em somente um dos interesses da saúde identificada acima, para anular um benefício, que quando é identificado na maior pesquisa jamais conduzida nos EUA, equivale a menos que uma superficie de um dente na boca de uma criança? (entre 128). Para aqueles que poderiam pedir estudos suplementares nós dizemos bom. Mas primeiro tire o fluor da água, e então, conduza todos os estudos que voce quizer. Esta loucura deve acabar sem mais demora.
APENDICE 1 - Dados da Organização Mundial da Saúde
Tabela: Situação DMFT (Decadentes, Faltosos e Dentes obturados) para a faixa etária de 12 anos. Organizada por país.
pais
|
DMFTs
|
ano
|
situação
|
Austrália
|
0,8
|
1998
|
fluoretado
|
Zurique -Suiça
|
0.8
|
1998
|
não-fluoretado
|
Olanda
|
0,9
|
1992-93
|
não-Fluoretado
|
Suecia
|
0,9
|
1999
|
não-Fluoretado
|
Dinamarca
|
0,9
|
2001
|
não-fluoretado
|
Reino Unido
|
1,1
|
1996-97
|
10% fluoretado
|
Irlanda
|
1,1
|
1997
|
fluoretado
|
finlandia
|
1,1
|
1997
|
não-fluoretado
|
E.U.A.
|
1,4
|
1988-91
|
fluoretado
|
Noruega
|
1,5
|
1998
|
não-fluoretado
|
Islandia
|
1,5
|
1996
|
não-fluoretado
|
Nova Zelandia
|
1,5
|
1993
|
fluoretado
|
Belgica
|
1,6
|
1998
|
não-fluoretado
|
Alemanha
|
1,7
|
1997
|
não-fluoretado
|
Austria
|
1,7
|
1997
|
não-fluoretado
|
França
|
1,9
|
1998
|
não-fluoretado
|
Dados da: O.M.S Saúde Oral por país/área perfil do programa de vigilancia do departamento de doenças não comunicáveis/Centro de Colaboração da Saúde Oral da O.M.S., Universidade de Malmö - Suécia.
http://www.whocollab.od.mah.se/euro.html
APENDICE 2
Declaração sobre a fluoretação pelos governos oficiais de vários países:
Alemanha
“Geralmente, na Alemanha a fluoretação da água potável e proibida. A relevante lei Alemã permite excessões para a proibição da aplicação da fluoretação. A argumentação do Ministério Federal da Saúde contra uma geral permissão de fluoretação da água potável é a natural problemática da medicação compulsória“. (Gerda Hankel-Khan, Embaixada da República Federal da Alemanha, 16/Setembro/1999).
França
“ Quimicas do fluoreto não são incluidas na lista ( dos tratamentos quimicos da água potável). Isto é devido à etica assim como as considerações médicas“. (Loius Sanchez, Direteur de la Protection de l'environment, 25 de Agosto de 2000).
www.fluoridealert.org/france.jpeg
Belgica
“ Este tratamento da água nunca foi usado na Belgica e nunca será (esperamos) no futuro. A razão principal para isto é a posição fundamental do sector da água potável que isto não é uma tarefa para levar tratamento medicinal às pessoas. Isto é de única responsabilidade dos serviços de saúde.“ (Chr.Legros, Directeur, Belgaqua, bruxeles, Bélgica, 28/Fevereiro/2000).
www.fluoridation.com/c-belgium.htm
Luxemburgo:
“O fluoreto nunca foi adicionado ao suprimento de água pública em Luxemburgo. Em nosso parecer, a água potável não é o meio conveniente para o tratamento medicinal e as pessoas que necessitam de uma adição de fluoreto podem decidir elas mesmas em usar os meios mais apropriados, como a ingestão de tabletes de fluoreto, para cobrir suas necessidades (diárias).“ (Jean-Marie RIES, Head, Departamento de Água, Administration De L'environment, 3/Maio/2000).
Finlandia
“Nós não favorecemos ou recomendamos a fluoretação da água potável. Existem meios muito melhores de proporcionar a fluoretação que nossos dentes necessitam.“ (Paavo Poteri, Vice Director de Administração, água de Helsique, Finlandia, 7/Fevereiro/2000).
“A fluoretação artificial dos suprimentos de água potável foi feita somente numa cidade, Kuopio, situada na parte oriental da Finlandia e com uma população de aproximadamente 80,000 pessoas (1,6% da população Finlandesa). A fluoretação começou em 1959 e terminou em 1992 como um resultado da resistencia da população local. A opinião mais usuada para a resistencia apresentada neste contexto eram os direitos dos indivíduos de beber água sem aditivos quimicos usados para a medicação de limitados grupos da população. Um conceito de “alimentação à força“ foi também mencionado.
Beber água fluoretada não é proibido na Finlandia mas nenhum municipio voltou atrás para ser disposto a praticá.la. Os fornecedores de água, naturalmente, sempre foram contra as doses quimicas do fluoreto na água“. (Leena Hiisvirta, M.Sc., Engenheiro Chefe, do Ministério de Assuntos Sociais e Saúde, Finlandia, 12/Janeiro/1996.)
Dinamarca
“nós somos gratos em informar-lhes que segundo o Ministério Dinamarquês de Ambiente e Energia, fluoretos tóxicos nunca foram adicionados no suprimento de água pública. Consequentemente, nenhuma cidade dinamarquesa jamais foi fluoretada.“ (Klaus Werner, Embaixada Real Dinamarquesa, Washington DC 22/Dezembro/1999).
www.fluoridation.com/c-denmark.htm
Noruega
“na Noruega nós tivemos uma conversa bastante intensa sobre este argumento a 20 anos atrás, e a conclusão foi que a água potável não deve ser fluoretada.“ (Truls Krogh & Toril Hofshagen, Folkehelsa Statens Institutt for Folkeheise (Instituto Nacional de Saúde Pública) Oslo, Noruega, 1/Março/2000).
www.fluoridation.com/c-norway.htm
Suecia
“a fluoretação da água potável na Suécia não é permitida... Nova documentação científica ou mudanças na situação da saúde dental que poderiam alterar as conclusões da Comissão não foram mostradas.“ (Gunnar Guzikowski, Inspetor Chefe Governamental, Livsmedels Verket --Administração Nacional dos Alimentos Divisão de Água Potável, Suecia, 28/Fevereiro/2000). www.fluoridation.com/c-sweden.htm
Holanda
“Do final dos anos 60 até o inicio dos anos 70 a água potável em vários lugares da Holanda foi fluoretada para prevenir cáries. Entretanto, em seu julgamento de 22 Junho de 1973 no caso nº 10683 (Budeding and co. contra a cidade de Amsterdan) a Suprema Corte (Hoge Road) determinou que não havia uma base legal para a fluoretação. Após aquele julgamento, uma emenda ao acto do suprimento da água foi preparado para proporcionar uma base legal para a fluoretação. Durante o processo tornou-se claro que não havia apoio parlamentar suficiente para este emendamento e a proposta foi retirada.“ (Wilfred Reinhold, Conselheiro Legal, Directoria de Água Potável, Holanda, 15/Janeiro/2000). www.fluoridation.com/c-netherlands.htm
Irlanda do Norte
“O suprimento d'agua da Irlanda do Norte nunca foi artificialmente fluoretado excepto em 2 pequenas localidades onde o fluoreto foi adicionado na água por cerca 30 anos até o ano passado. A fluoretação cessou nestas localidades por razões operacionais. Desta vez não existem planos para começar a fluoretação dos suprimentos d'agua na Irlanda do Norte.“ (C.J, Grimes, Departamento para Desenvolvimento Regional, Belfast, 6/Novembro/2000).
Austria:
“O fluoreto tóxico nunca foi adicionado no suprimento de água Pública na Austria.“ (M.Eisenhut, Chefe do Dept. de Água, Osterreichische Yereinigung fur das Gas-und Wasserfach Schubertring 14, A-1015 Wien, Austria, 17/Fevereiro/2000). www.fluoridation.com/c-austria.htm
República Tcheca
“desde 1993, a água potável não foi tratada com o fluoreto nos suprimentos de água pública por toda República Tcheca. Embora a fluoretação da água potável não foi realmente eliminada e não é sob consideração porque esta forma de suplementação é considerada:
- Anti-economica
(somente 0,54% da água conveniente para beber é usada como tal; o
restante e usado para a higiene etc. Além do mais, um crescente número
de consumidores (particularmente crianças) estão usando água engarrafada
para beber (água subterranea usualmente com fluor).
- Anti-ecológica (carregamento ambiental por substancias desconhecidas)
- Anti-ético (“medicação forçada“)
-
Toxicologicamente e fisiológicamente discutível (a fluoretação
representa uma forma desguarnecida de suplementação que negligencia o
real consumo individual e a real necessidade de consumo e pode levar a
um excessivo risco para a saúde em certos grupos da população; e a
formação de compostos do fluor na água em formas não biologicamente
activas. (Dr. B. Havlik, Ministerstvo Zdravotnictvi Ceske Republiky,
October 14, 1999).
APENDICE 3
Declaração de Douglas Carnall, Editor Associado do The British Medical Journal, Publicada no BMJ Website (http://bmj.com) no dia em que eles publicaram no York Review sobre Fluoretação.
Veja também esta revisão em http://bmj.bmjjournals.com/cgi/content/full/321/7265/904/a
British Medical Journal
7/Outubro/2000
Revisões
Website da semana
A FLUORETAÇÃO DA ÁGUA
A fluoretação foi um tema discutível até antes das acusas de Ripper, comandande da Base num filme de Kubrick contra “a conspiração internacional dos comunistas para esgotar e impurificar todos os nossos preciosos fluidos vitais“ filme de 1964 Dr. Estranho amor. Este BMJ da semana não deve precipitar-se num holocausto global, mas parece que o comandante da base Ripper pode ter sido a ponta. A revisão sistemática publicada esta semana (p 855) mostra que muitas das evidencias para a fluoretação foram derivadas da baixa qualidade dos estudos, que em seus benefícios podem ter sido exagerados, e que a relação risco-benefício para o desenvolvimento dos comuns efeitos colaterais(fluorose dental, ou mancha dos dentes) é bastante alto.
Materiais suplementares são disponíveis no website do BMJ e naquele dos Autores da Revisão, aumentanto a validade das conclusões através da transparencia do processo. Por exemplo, a página das “perguntas frequentemente feitas“ deste website
explica quem abrangeu o painel consultivo e como eles foram escolhidos (balanceado para incluir quem é contra e à favor, assim como os neutros“), e o site inclui os pormenores de seus encontros. Voce pode ainda haver todas as 279 referencias no formato word 97, e tabelas de datos em PDF. Tal transparencia e admirável e pode somente encorajar a racionalidade do debate.
Os profissionais que propõem medidas preventivas compulsórias para uma inteira população tem um peso diferente de responsabilidade nos seus ombros que aqueles que respondem às petições individuais de ajuda. Previamente neutro neste tema, eu estou convencido pelos argumentos daqueles que desejam receber o fluoreto (como eu) receberia melhor do creme dental que dos suprimentos de água (veja www.derweb.co.uk/bfs/index.html e www.npwa.freeserve.co.uk/index.htm para os dois pontos de vista).
Douglas Carnall
Editor Associado
British Medical Journal
APENDICE 4
Lista de 14 vencedores do Prêmio Nobel que se opuseram ou expressaram reservas sobre a fluoretação.
1. Adolf Butenandt (quimica, 1939)
2. Arvid Carlsson (Medicina. 2000)
3. Hans von Euler-Chelpin (quimica, 1929)
4. Walter Rudolf Hess (medicina, 1949)
5. Corneille Jean-François Heymans (medicina, 1938)
6. Sir Cyril Norman Hinshelwood (quimica. 1956)
7. Joshua Lederberg (medicina, 1958)
8. William P. Murphy (medicina, 1934)
9. Giulio Natta (quimica, 1963)
10. Sir Robert Robinson (quimica, 1947)
11. Nikolai Semenov (quimica, 1956)
12. James B.Sumner (quimica, 1946)
13. Hugo Theorell (medicina, 1955)
14. Arturi Virtanen (quimica, 1945)
REFERENCIAS
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Brunelle JA, Carlos JP. (1990). Recentes tendencias em cáries nas crianças americanas e os efeitos da fluoretação da água. J.Dent. Res 69, (edição especial), 723-727. http://www.fluoridealert.org/brunelle-carlos.htm
Centros de controle e prevenção de doenças (CDC). (1999). Realizações em Saúde Pública, 1900-1999; Fluoretação da água potável para prevenir a cárie dental. Revisão semanal da Mortalidade e Patologia. (MMWR). 48(41): 933-940 22,Outubro,1999.
Chinoy NJ, et al. (2000). Apresentação na XXIII conferencia internacional da Sociedade Internacional para a Pesquisa do Fluoreto, Szczecin, Polonia, Junho, 2000.
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Chinoy NJ, Narayana MV. (1994). Toxicidade do fluoreto in vitro no espermatozoide humano. Reprod Toxicol. 8(2):155-9.
Chinoy NJ et al. (1994). Transitória e reversivel toxicidade ao fluoreto em alguns tecidos moles em femeas de ratos. Fluoreto. 27:205-214.
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OS 19 ESTUDOS SOBRE A POSSÍVEL ASSOCIAÇÃO ENTRE FRACTURA DOS QUADRIS E A ÁGUA FLUORETADA.
a) Estudos que relatam uma associação entre água fluoretada (1ppm fluoride) & fractura nos quadris.
1a) Cooper C. et al. (1990). Water fluoride concentration and fracture of the proximal femur. J Epidemiol Community Health 44:17-19.
1b) Cooper C, et al. (1991). Water fluoridation and hip fracture. JAMA 266:513-514 (lettrer, a reanalysis of data presented in 1990 paper).
2) Danielson C, et al. (1992). Hip fractures and fluoridation in Utah's elderly population. Journal of the American Medical Association 268(6):746-748.
3) Hegmann KT, et al. (2000). The Effects of Fluoridation on Degenerative Joint Disease (DJD) and Hip Fractures. Abstract#71, of the 33rd Annual Meeting of the Society For Epidemiological research, June 15-17, 2000. Published in a Supplement of Am. J.Epid. P. S18.
4) Jacobsen SJ, et al. (1992). The association between water fluoridaton and hip fracture among white women and men aged 65 years older; a national ecologic study. “Annals of Epidemiology 2:617-626.
5) Jacobsen SJ, et al. (1990). Regional variation in the incidence of hip fracture: US white women aged 65 years and olders. J Am Med Assoc 264(4)500-2.
6a) Jacqmim-Gadda H, et al. (1995). Fluorine concentration in drinking water and fractures in the elderly. JAMA 273:775-776 (letter).
6b) Jacqmim-Gadda H, et al. (1998). Risk factors for fractures in the elderly. Epidemiology 9(4):417-423. (An elaboration of the 1995 study referred to in the JAMA letter).
7) Keller C. (1991) Fluoride in drinking water. Unpublished results. Discussed in Gordon, S.L. and Corbin, S.B. (1992) Summary of Workshop on Drinking Water Fluoride Influence on hip Fracture on Bone Health. Osteopçorosis Int. 2, 109-117.
8) Kurtio PN, et al. (1999). Exposure to natural fluoride in well water and hip fracture: A cohort analysis in finland. American Journal of Epidemiology 150(8):817-824.
9) May DS, Wilson MG. (1992). Hip fractures in relation to water fluoridation: an ecologic analysis. Unpublished data, discussed in Gordon SL, and Corbin SB. (1992). Summary of Workshop on Drinking Water Fluoride Influence on Hip Fracture on Bone Health. Osteoporosis Int. 2:109-117.
b) Estudos que relacionam uma associação entre altos níveis de fluoreto da água fluoretada (2 a 4 ppm) & fractura nos quadris.
Li Y, et al. (2001). Effect of long-term exposure to fluoride in drinking water on risks of bone fractures. J Bone Miner Res. 16(5):932-9.
Sowers M, et al. (1991). A prospective study of bone mineral content and fracture in communities with differential fluoride exposure. American Journal of Epidemiology 133:649-660.
C) Estudos que Não relatam uma associação entre a água fluoretada e fracturas nos quadris:
(se nota que em 4 deste 8 estudos, uma associação foi realmente encontrada entre o fluoreto e algumas formas de fractura no antebraço, pulso, e quadris. Veja as notas e citações abaixo.)
Cauley J. et al. (1995). Effects of fluoridated drinking water on bone mass and fractures: the study of osteoporotic fractures. J Bone Min Res 10(7):1076-86.
Feskanich D, et al. (1998). Use of toenail fluoride levels as an indicator for the risk of hip and forearm fractures in women. Epidemiology 9(4):412-6.
Enquanto neste estudo não foi encontrado uma associação entre a
água fluoretada e fracturas nos quadris, se encontrou uma associação
-embora não significante 1,6 (0.8 - 3.1) - entre a exposição ao fluoreto
e elevados índices de fracturas do antebraço.
água fluoretada e fracturas nos quadris, se encontrou uma associação
-embora não significante 1,6 (0.8 - 3.1) - entre a exposição ao fluoreto
e elevados índices de fracturas do antebraço.
Hillier
S, et al. (2000). Fluoride in drinking water and risk of hip fracture
in the UK: a case control study. The Lancet 335:265-2690.
Jacobsen SJ, et al. (1993). Hip Fracture Incidence Before and After the Fluoridation of the Public Water Supply, Rochester, Minnesota. American Journal of Public Health, 83, 743-745.
Karagas MR, et al. (1996). Patterns of Fracture among the United States Elderly: Geographic and Fluoride Effects. Ann. Epidemiol. 6(3), 209-216.
Jacobsen SJ, et al. (1993). Hip Fracture Incidence Before and After the Fluoridation of the Public Water Supply, Rochester, Minnesota. American Journal of Public Health, 83, 743-745.
Karagas MR, et al. (1996). Patterns of Fracture among the United States Elderly: Geographic and Fluoride Effects. Ann. Epidemiol. 6(3), 209-216.
Como com Feskanich (1998) este estudo nao achou uma associação entre fluoretação & fractura de quadril, mas achou uma associação entre fluoretação e fratura de antebraço, assim como fratura de úmero. “Independente de efeitos geográficos, homens em áreas fluoretadas tiveram índices modestamente mais altos de fraturas do antebraço,úmero que homens em áreas não fluoretadas.“
Lehmann R, et al. (1998). Drinking Water Fluoridation: Bone Mineral Density and Hip Fracture Incidence. Bone, 22,273-278.
Phipps KR, et al. (2000). Community water fluoridation, bone mineral density and fractures: prospective study of effects in older women. British Medical Journal, 321:860-4.
Phipps KR, et al. (2000). Community water fluoridation, bone mineral density and fractures: prospective study of effects in older women. British Medical Journal, 321:860-4.
Como
com Feskanich (1998) e Karagas (1996), este estudo nao achou uma
associação entre água fluoretada & fractura de quadril , mas achou
uma associação entre água fluoretada e outros tipos de fractura - neste
caso , fractura de pulso. "Havia uma tendência não significativa em
direção a um elevado risco de fractura de pulso."
Suarez-Almazor M, et al. (1993). The fluoridation of drinking water and hip fracture hospitalization rates in two Canadian Communities. AmJ Public Health 83:689-693.
Enquanto os autores deste estudo concluem que não há nenhuma associação entre fluoretação e fratura de quadril, seus próprios dados revelam um aumento estatístico significativo em fratura de quadril para homens que vivem em áreas fluoretadas. De acordo com os autores, "embora um aumento estatístico significativo em risco de fratura de quadril foi observado que entre homens de Edmonton, este aumento era relativamente pequeno."
(RR=1.12."
REFERENCIAS PARA TÓPICOS CONTRA EFEITOS SISTEMICOS DO FLUORETO
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b) Carlos JP. (1983). Comments on Fluoride. J.Pedodontics. winter:135-136
c) CDC. (2001). Recommendations for Using Fluoride to Prevent and Control Dental Caries in the USA. Mortality and Morbidity Weekly Review. August 17, 50(RR14):1-42.
d) CDC (1999). Achievements in Public Health, 1900-1999: Fluoridation of drinking Water to Prevent Dental Caries. Mortality and Morbidity Weekly Review (MMWR), 48(41); 933-940 October 22,1999. http://www.cdc.gov/mmwr/preview/mmwrhtml/mm4841a1.htm
e) Featherstone JDB. (1987). The Mechanism of dental decay. Nutrition Today. May/June: 10.
f) Featherstone JDB. (1999). Prevention and reversal of dental caries: role of low fluoride. Community Dent Oral Epidemiol. 27:321-40.
g) Featherstone JDB. (2000). The Science and Practice of Caries Prevention. Journal of the American Dental association. 131:887-899.
h) Fejerskov O, et al. (1981). Rational use of fluorides in caries prevention. Acta Odontol Scand. 39(4):241-249.
i) Levine RS. (1976). The action of fluoride in caries prevention: a review of current concepts. Brit Dent J. 140:9-14.
j) Locker D. (1999). Benefits and Risks of Water Fluoridation. An Update of the 1996 Federal-Provincial Sub-Committee Report. Prepared for Ontario Ministry of Health and Long Term Care.
k) Limeback H. (1999). A re-examination of the pre-euptive and post-eruptive mechanism of the anti-caries effects of fluoride: is there any caries benefit from swallowing fluoride? Community Dental Oral Epidemiol. 27:62-71.
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