O Iodo que é adicionado ao costumeiro sal de cozinha é sintético e
altamente maléfico para o corpo. Além de ser retirado dele cerca de 84
elementos indispensáveis à nossa vida, e por cima ainda tem excessivos compostos
químicos, o que faz dele um verdadeiro veneno para a nossa saúde!
Depois
de empobrecido, o sal industrial é "enriquecido" com aditivos químicos,
contendo então perto de 2% de produtos perigosos. Para evitar
liquefazer-se e formar pedras (senão gruda nos saleiros e perde a
concorrência para os sais mais "saltinhos"), recebe oxido de cálcio (cal
de parede) que favorece também o aparecimento de pedras nos rins e na
vesícula biliar devido à sua origem não-natural. Depois outros aditivos
são usados, como: ferrocianato e prussiato amarelo de sódio, fosfato
tricálcico de alumínio, silicato aluminado de sódio e agentes
antiumectantes diversos, entre eles o óxido de cálcio e o carbonato de
cálcio. Obtém-se assim o sal refinado que agrada a dona-de-casa: branco,
brilhante, soltinho, rico em antiumectantes, alvejantes, estabilizantes
e conservantes, mas sem cerca de 2,5% de seus elementos básicos, que
não são exigidos por lei...
Jacques
de Langre chama esse mecanismo de "Big Oceano Multinacional Busines
Organization", capaz de controlar governos (principalmente o nosso...) e
mobilizar profissionais cegos e manipulados da área de saúde a
defenderem o sal refinado até mesmo na imprensa, como aconteceu
recentemente no Brasil.
Se alguém quer alguma dica, use o Sal do Himalaia
ou tente achar um bom Sal Marinho MOÍDO e não refinado. Em última
instância use o sal grosso mesmo, é infinitamente melhor que o sal
refinado.
Na Natureza os seres vivos adquirem
o sódio dos alimentos, sem precisar adicionar alguma coisa, como no
caso do sal extra usado pelo homem. Na verdade, se vivêssemos em
ambiente bem natural,
usando apenas alimentos retirados do meio ambiente puro, não
precisaríamos de sal. Porém vivemos hoje uma situação mais artificial,
sendo grande o nosso desgaste físico e a conseqüente perda de
minerais importantes, seja pelo "stress" moderno, excesso de trabalho,
perturbações emocionais (ver, por exemplo, o problema da perda de Zinco
nas neuroses e psicoses) seja pelos antinutrientes da dieta comum
(açúcar branco, farinhas refinadas etc.) e pela ma alimentação.
Existem
problemas também não observados quanto à adição de iodo artificial. Os
aditivos iodados oxidam rapidamente quando expostos à luz. Assim, a
dextrose é adicionada como estabilizante, porém, combinada com o iodeto
de potássio, produz no sal de mesa uma inconveniente cor roxa, o que
exige então a adição de alvejantes como o carbonato de sódio, grande
provocador de cálculos renais e biliares, conforme vários estudos
científicos. Este produto existe em quantidades descontroladas no sal
refinado, pois é impossível a sua distribuição uniforme. Produz cálculos
em animais de laboratório, quando usado diariamente em quantidades um
pouco inferiores as encontradas habitualmente no sal de cozinha.
O QUE CONTÉM IODO NATURAL:
frutos:
de abacaxi, coco, morangos, ruibarbo, manga, datas, damascos, bálsamo de maçã
vegetais:
alcachofra de Jerusalém, espinafre, batata
grãos:
de aveia, trigo, lentilha
especiarias:
canela, pimenta preta e branca
ervas:
erva-doce, hissopo
nozes:
avelã
árvore:
de folhas de moringa (Moringa oleifera)
IODO - frutas ricas:
Abacaxi - Iodo e poderoso anti-inflamatório
Todos
os frutos desta lista têm benefícios adicionais para pessoas com
Hashimoto. Abacaxi contém toda a gama de vitaminas, 16 minerais, e é
extremamente rica em bromelina, uma enzima anti-inflamatório que é tão
forte que é vulgarmente utilizado sozinho como um tratamento para
doenças auto-imunes, mas também degrada proteínas (incluindo parasitas),
age como um. anti-coagulante (diminuição da pressão arterial) e
purifica o sangue.