sexta-feira, 31 de janeiro de 2014

IODO

O Iodo que é adicionado ao costumeiro sal de cozinha é sintético e altamente maléfico para o corpo. Além de ser retirado dele cerca de 84 elementos indispensáveis à nossa vida,  e por cima ainda tem excessivos compostos químicos, o que faz dele um verdadeiro veneno para a nossa saúde!
Se alguém quer alguma dica, use o Sal do Himalaia ou tente achar um bom Sal Marinho MOÍDO e não refinado. Em última instância use o sal grosso mesmo, é infinitamente melhor que o sal refinado.


Na Natureza os seres vivos adquirem o sódio dos alimentos, sem precisar adicionar alguma coisa, como no caso do sal extra usado pelo homem. Na verdade, se vivêssemos em ambiente bem natural, usando apenas alimentos retirados do meio ambiente puro, não precisaríamos de sal. Porém vivemos hoje uma situação mais artificial, sendo grande o nosso desgaste físico e a conseqüente perda de minerais importantes, seja pelo "stress" moderno, excesso de trabalho, perturbações emocionais (ver, por exemplo, o problema da perda de Zinco nas neuroses e psicoses) seja pelos antinutrientes da dieta comum (açúcar branco, farinhas refinadas etc.) e pela ma alimentação.

Existem problemas também não observados quanto à adição de iodo artificial. Os aditivos iodados oxidam rapidamente quando expostos à luz. Assim, a dextrose é adicionada como estabilizante, porém, combinada com o iodeto de potássio, produz no sal de mesa uma inconveniente cor roxa, o que exige então a adição de alvejantes como o carbonato de sódio, grande provocador de cálculos renais e biliares, conforme vários estudos científicos. Este produto existe em quantidades descontroladas no sal refinado, pois é impossível a sua distribuição uniforme. Produz cálculos em animais de laboratório, quando usado diariamente em quantidades um pouco inferiores as encontradas habitualmente no sal de cozinha.

Depois de empobrecido, o sal industrial é "enriquecido" com aditivos químicos, contendo então perto de 2% de produtos perigosos. Para evitar liquefazer-se e formar pedras (senão gruda nos saleiros e perde a concorrência para os sais mais "saltinhos"), recebe oxido de cálcio (cal de parede) que favorece também o aparecimento de pedras nos rins e na vesícula biliar devido à sua origem não-natural. Depois outros aditivos são usados, como: ferrocianato e prussiato amarelo de sódio, fosfato tricálcico de alumínio, silicato aluminado de sódio e agentes antiumectantes diversos, entre eles o óxido de cálcio e o carbonato de cálcio. Obtém-se assim o sal refinado que agrada a dona-de-casa: branco, brilhante, soltinho, rico em antiumectantes, alvejantes, estabilizantes e conservantes, mas sem cerca de 2,5% de seus elementos básicos, que não são exigidos por lei...
Jacques de Langre chama esse mecanismo de "Big Oceano Multinacional Busines Organization", capaz de controlar governos (principalmente o nosso...) e mobilizar profissionais cegos e manipulados da área de saúde a defenderem o sal refinado até mesmo na imprensa, como aconteceu recentemente no Brasil.

O QUE CONTÉM IODO NATURAL:

frutos:
de abacaxi, coco, morangos, ruibarbo, manga, datas, damascos, bálsamo de maçã

vegetais:
alcachofra de Jerusalém, espinafre, batata

grãos:
de aveia, trigo, lentilha

especiarias:
canela, pimenta preta e branca

ervas:
erva-doce, hissopo

nozes:
avelã

árvore:
de folhas de moringa (Moringa oleifera)

IODO - frutas ricas:

Abacaxi - Iodo e poderoso anti-inflamatório
Todos os frutos desta lista têm benefícios adicionais para pessoas com Hashimoto. Abacaxi contém toda a gama de vitaminas, 16 minerais, e é extremamente rica em bromelina, uma enzima anti-inflamatório que é tão forte que é vulgarmente utilizado sozinho como um tratamento para doenças auto-imunes, mas também degrada proteínas (incluindo parasitas), age como um. anti-coagulante (diminuição da pressão arterial) e purifica o sangue.

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