
A cura do câncer
Um médico italiano descobriu algo simples que considera a causa do câncer.
Inicialmente banido da comunidade médica italiana, foi aplaudido de pé
na Associação Americana contra o Câncer quando apresentou sua terapia. O
médico observou que todo paciente de câncer tem aftas.
Isso já era sabido da comunidade médica, mas sempre foi tratada como uma infecção oportunista por fungos - Candida albicans. Esse médico achou muito estranho que todos os tipo de câncer tivessem essa característica, ou seja, vários são os tipos de tumores mas têm em comum o aparecimento das famosas aftas no paciente.
Então, pode estar ocorrendo o contrário, pensou ele. A causa do câncer pode ser o fungo.
E, para tratar esse fungo, usa-se o medicamento mais simples que a humanidade conhece: bicarbonato de sódio. Assim ele começou a tratar seus pacientes com bicarbonato de sódio,
não apenas ingerível, mas metodicamente controlado sobre os tumores.
Resultados surpreendentes começaram a acontecer.
Tumores de pulmão, próstata e intestino desapareciam como num passe de mágica, junto com as Aftas.

Desta forma,
muitíssimos pacientes de câncer foram curados e hoje comprovam com seus
exames os resultados altamente positivos do tratamento. Para quem se
interessar mais pelo assunto, siga o link (em inglês):não deixem de ver o
vídeo, no link abaixo. O medico fala em italiano, mas tem legenda em
português . http://www.curenaturalicancro.com/
Lá estão os métodos utilizados para aplicação do bicarbonato de sódio sobre os tumores.
Quaisquer tumores podem ser curados com esse tratamento simples e barato.
Parece brincadeira, né?
Mas foi notícia nos EUA e nunca chegou por aqui.
Bem que o livro de homeopatia recomenda tratar tumores com bórax, que é o
remédio homeopático para aftas. E os macrobióticos consideram o câncer
uma manifestação natural do meio ácido.
Afinal, uma boa notícia em meio a tantas ruins.
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Terapia natural do Dr. Simoncini para a cura do câncer utilizando Bicarbonato de Sódio
Dr. Tullio Simoncini, um oncologista de Roma, Itália, foi o pioneiro a
aplicar a terapia utilizando o bicarbonato de sódio (NaHCO3) como um
meio de tratar o câncer. A teoria fundamental deste tratamento baseia-se
no fato de que, apesar da quantidade de fatores variáveis, a formação e
a disseminação do tumor é causada por fungos.
O bicarbonato de sódio, por ser diferente dos outros remédios anti
fungos, é extremamente difusível e restringe a possibilidade dos fungos
penetrarem no tumor. Isto acontece devido a velocidade pela qual ele o
desintegra, causando impossível a adaptabilidade dos fungos. O
bicarbonato de sódio é administrado diretamente no tumor, quando
possível. Também existe a possibilidade de administrá-lo através da
arteriografia seletiva, que visa selecionar artérias específicas pelas
quais o medicamento é aplicado e subsequentemente ele começa a dissolver
o tumor.
A arteriografia seletiva representa uma arma poderosa contra os fungos,
pois é indolor, não causa efeitos colaterais e apresenta baixos riscos.
Com a administração do bicarbonato de sódio, é possível atingir quase
todos os órgãos, que podem ser tratados e serem beneficiados por uma
terapia que é inofensiva, rápida e eficaz.
A cura do câncer - Dr. Simoncini:: Olá, Amiga e Amigo, Este texto é parte integrante do Boletim Especial do dia 10/12/08, que trata da técnica desenvolvida pelo Dr. Simoncini para a cura do câncer.
Estas metodologias especificas que seguem foram traduzidas do site dele http://www.cancerfungus.com/: Muito importante:
1) Mesmo que os tratamentos relacionados possam ser realizados pela
própria pessoa, entretanto, para alguns seria ideal a supervisão de um
médico.
2) Oncologia pediátrica: A terapia pode ser aplicada também em oncologia
pediátrica, ministrando as doses em função do peso do paciente.
3) A seguir as dosagens apropriadas a serem aplicadas com gotejador em função do peso corporal.
10 Kg /100 cc de bicarbonato de sódio 5% - 20 kg /
150 cc de bicarbonato de sódio 5% - 30 Kg /
250 cc de bicarbonato de sódio 5% - 40 Kg /
350 cc de bicarbonato de sódio 5% - 50 Kg /
400 cc de bicarbonato de sódio 5% - 50 kg ou mais
500 cc de bicarbonato de sódio 5% - Para os outros usos (lavagem, etc.) a
solução precisa ser suficientemente rica em bicarbonato de forma a
ficar ligeiramente salgada (Experimente-a).
Tratamento circular a 360°
È indicado quando se ministra bicarbonato de sódio em uma cavidade (útero, bexiga, parte urinaria, estomago, boca, etc...).
Deitar-se na cama.
Preencher a cavidade com a solução de bicarbonato.
Posicionar 2 travesseiros sob a bacia.
Rodar 90° a cada 15 minutos, tempo total uma hora ou seja, assumir todas
as posições: de costas, flanco esquerdo, de bruços, flanco direito.
Câncer do olho. Melanoma da coróide e câncer da conjuntiva
Colocar uma colher de café de bicarbonato de sódio em 1 copo de água morna.
Verificar se é salgada.
Deitar-se na cama.
Com una bombinha de colírio colocar 1 gota na conjuntiva a cada 3 minutos por 3-4 vezes.1 vez por dia durante 6 dias.
Pausar durante 3 dias.
Realizar o ciclo inteiro de 9 dias por 4 vezes.
Efeitos colaterais: Em caso de irritação, suspender o tratamento durante
um dia. Colocar 2 gotas de água e sal (uma colher de café em um copo)
duas vezes ao dia.
Câncer da boca
Colocar uma colher de café de bicarbonato de sódio em 1 copo de água morna.
Verificar se é salgada. Deitar-se na cama.
Manter na boca a solução com bicarbonato de sódio sem engoli-la, rodando
90° a cada 15 minutos, uma hora no total. Ou seja, assumir todas as
posições: de costas, flanco esquerdo, de bruços, flanco direito 3 vezes
por dia, durante 6 dias.3 dias de pausa.
Realizar o ciclo inteiro de 9 dias por 4 vezes.
Enxaguar sempre com bicarbonato de sódio após cada refeição.
Ampola de soro de 500 cc de bicarbonato de sódio 5% (a ser feito em 1 hora), 6 dias sim e 6 não em 4 ciclos.
Efeitos colaterais: Em caso de queimação ou irritação suspender durante 1
dia a aplicação e enxaguar com água e sal (uma colher de café em um
copo) duas vezes ao dia.
Em caso de sede excessiva e acentuado cansaço, beber muitos líquidos, mesmo que com açúcar, salgar mais os alimentos.
Utilizar integradores alimentares contendo potássio e magnésio.
Câncer do estomago e do esôfago
Colocar uma colher de café de bicarbonato de sódio em 1 copo de água morna.
Verificar se é salgada. Beber toda a solução. Deitar-se na cama.
Rodar 90° a cada 15 minutos, tempo total uma hora, Ou seja, assumir
todas as posições: de costas, flanco esquerdo, de bruços, flanco
direito.
Fazer 2 vezes ao dia antes do almoço e do jantar, por 1 mês.1 semana de repouso. Repetir o ciclo completo 2 vezes.
Ampola de soro de 500 cc de bicarbonato de sódio 5% (a ser feito em 1 hora), 6 dias sim e 6 não em 4 ciclos.
Efeitos colaterais: em caso de sede excessiva e acentuado cansaço, beber
muitos líquidos, mesmo que com açúcar, salgar mais os alimentos.
Utilizar integradores alimentares contendo potássio e magnésio.
Câncer da laringe
Colocar uma colher e meia de café de bicarbonato de sódio em ½ litro de água morna.
Verificar se é salgada. Colocar o meio litro de solução em inalador rápido.
Fazer uma inalação 6 dias sim e 6 não em 4 ciclos.
Ampola de soro de 500 cc de bicarbonato de sódio 5% (a ser feito em 1 hora), 6 dias sim e 6 não em 4 ciclos.
Portanto, 6 dias de inalações e 6 dias de soro, de forma alternada.
Colocar uma colher de café de bicarbonato de sódio em 1 copo de água
morna. Verificar se é salgada. Deitar na cama Manter na boca a solução
com bicarbonato de sódio sem engoli-la, rodando 90° a cada 15 minutos,
uma hora no total. Ou seja, assumir todas as posições: de costas, flanco
esquerdo, de bruços, flanco direito 2 vezes por dia antes do almoço e
do jantar, por 1 mês.
Efeitos colaterais: Em caso de sede excessiva e acentuado cansaço, beber
muitos líquidos, mesmo que com açúcar, salgar mais os alimentos.
Utilizar integradores alimentares contendo potássio e magnésio.
Câncer do reto
4 colheres de sopa de 4 de bicarbonato de sódio em 2 litros de água morna.
Verificar se é salgada.
Realizar aplicação de lavagem retal (enema) lentamente, deitados na cama.
Posicionar 2 travesseiros sob a bacia.
Após o enema, segurando a solução no intestino, rodar 90° a cada 15 minutos, tempo total uma hora.
Realizar um enema 6 dias sim e 6 não em 4 ciclos. Ampola de soro de 500
cc de bicarbonato de sódio 5% (a ser feito em 1 hora), 6 dias sim e 6
não em 4 ciclos. Portanto, 6 dias enema e 6 dias soro, alternados.
Efeitos colaterais: em caso de irritação, dor e leve perda de sangue,
suspender por 2 dias os enema e realizar 1 enema por dia com 1 litro de
água + 1/2 colher de sal.
Em caso de sede excessiva e acentuado cansaço, beber muitos líquidos, mesmo que com açúcar, salgar mais os alimentos.
Utilizar integradores alimentares contendo potássio e magnésio.
Câncer do útero e da vagina
8 colheres de sopa de bicarbonato de sódio em 4-5 litros de água morna.
Verificar se é salgada.
Posicionar-se na banheira como que num plano inclinado, com a bacia mais alta com relação às costas.
Subministrar lentamente na vagina a solução com uma mangueirinha.
Durante a lavagem rodar 90° a cada 15 minutos, tempo total uma hora Ou
seja, assumir todas as posições: de costas, flanco esquerdo, de bruços,
flanco direito Fazer a lavagem por 2 meses, iniciando a partir do
término das menstruações suspendendo durante as menstruações sucessivas.
Ampola de soro de 500 cc de bicarbonato de sódio 5% (a ser feito em 1 hora), 6 dias sim e 6 não em 4 ciclos.
Efeitos colaterais: em caso de irritação, dor e leve perda de sangue,
suspender por 2 dias as lavagens e efetuar a mesma operação utilizando 5
colheres de sal em 5 litros de água por 2 dias.
Em caso de sede excessiva e acentuado cansaço, beber muitos líquidos, mesmo que com açúcar, salgar mais os alimentos.
Utilizar integradores alimentares contendo potássio e magnésio.
Câncer da bexiga
Com a ajuda de um enfermeiro(a) posicionar um cateter dentro da bexiga.
Subministrar 150-200 cc de bicarbonato de sódio 5% na bexiga.
A cada dia durante 5 dias, em seguida dia sim dia não, por duas semanas.4-5 dias de pausa.
Repetir o ciclo completo.
Efetuar a lavagem da bexiga lentamente, deitados na cama com dois travesseiros debaixo da bacia.
Após a lavagem rodar 90° a cada 15 minutos, tempo total uma hora
Ou seja, assumir todas as posições: de costas, flanco esquerdo, de
bruços, flanco direito mantendo a solução na bexiga Ampola de soro de
500 cc de bicarbonato de sódio 5% (a ser feito em 1 hora), 6 dias sim e 6
não em 4 ciclos.
Efeitos colaterais: em caso de irritação, dor e leve perda de sangue,
suspender por 2 dias as lavagens e efetuar 1 lavagem ao dia com ½ litro
de água + meia colher de sal.
Em caso de sede excessiva e acentuado cansaço, beber muitos líquidos, mesmo que com açúcar, salgar mais os alimentos.
Utilizar integradores alimentares contendo potássio e magnésio.
Câncer de mama
Injetar com uma seringa logo acima do nódulo, seja à esquerda
que à direita, 70-100 cc de solução de bicarbonato de sódio a 5%.Todos
os dias durante seis dias.
Aplicar ampola de soro de 500 cc de bicarbonato de sódio a 5% (a ser feito em 1 hora), 6 dias sim e 6 não em 4 ciclos.
Se o nódulo era muito grande repetir o tratamento local após 2 meses.
Se estiverem presentes linfonodos axilares palpáveis, estes podem regredir após o tratamento local.
Caso persistirem, também poderão ser infiltrados com a mesma metodologia usada no nódulo de mama.
Efeitos colaterais: caso durante o tratamento local apareça um estado de
irritação acentuada, equimoses ou persistência de dor intensa,
suspender durante um ou dois dias e em seguida voltar com o tratamento.
Em caso de sede excessiva e acentuado cansaço, beber muitos líquidos, mesmo que com açúcar; salgar mais os alimentos.
Utilizar integradores alimentares contendo potássio e magnésio.
Melanoma e câncer de pele
Utilizar um vidro de tintura de iodo a 7%.
Aplicar a tintura com um cotonete o um palito (em função da dimensão do
tumor) sobre a área doente 20-30-40 vezes em sessões diárias.
(Sim, até 40 vezes ao dia!).
Continuar dia após dia até se formar uma crosta.
Ao se levantarem as bordas da crosta, evitar removê-la ou produzir abrasões.
Deixar que a tintura escorra debaixo da borda apoiando somente o palito em proximidade da borda.
Continuar de toda maneira a aplicar a tintura também sobre a área tratada.
Após a queda da primeira crosta continuar o tratamento sobre a área residual até cair a terceira crosta.
Neste momento o tumor deverá ter sumido. Mais informações no site
http://www.cancerfungus.com/ ou http://www.cancerfungus.com/
Comentários do blog de MARCOS ROCHA
http://planogeral-marcosrocha.blogspot.com/2009/01/descoberta-ovo-de-colombo-do-drtullio.html
Este é o Dr. Tullio Simoncini, médico oncologista e especializado também
em diabetes. Italiano, reside em Roma, onde tem um consultório e uma
clínica nos quais atende a pacientes de câncer de vários países. Ele
está revolucionando o tratamento desta doença que mata 9 milhões de
pessoas no mundo inteiro por ano. Suas descobertas e sua terapia são tão
simples que é até difícil de acreditar que ninguém, antes dele, tenha
tentado essa alternativa. Leia a matéria e vá aos sites indicados e
lincados abaixo.
De vez em quando recebo circulares de internet, dessas que entopem a
nossa caixa-postal, sobre terapias alternativas para a cura de
determinadas doenças ou sobre remédios desenvolvidos empiricamente,
alguns oriundos da medicina popular, os quais teriam resultados
espetaculares.
Geralmente estas circulares terminam na lixeira do meu pecezinho, embora
as leia e até tente descobrir nelas alguma prova ou evidência das
verdades e das maravilhas que apregoam. Raramente encontro algo
realmente aproveitável.
Mas esta semana, estava fazendo a limpeza da caixa-postal da minha
mulher, a pedido dela, quando geralmente deleto tudo que não vai ler --
mesmo porque não é dotada daquela curiosidade natural que, em mim, é uma
espécie de vício ou de deformação profissional de jornalista --, quando
lá encontrei um comunicado-circular de internet com um título que
parecia coisa de charlatanismo: "FINALMENTE, A CURA DO CÂNCER!"
Minha primeira reação foi "Não vou nem ler essa picaretagem, vou teclar
'delete' diretaço!" Mas, como tenho um trauma com relação a essa doença,
porque já perdi pessoas muito próximas e queridas em consequência dela,
resolvi ler o comunicado, cujo teor vou resumir na sequência, com as
minhas palavras.
Um médico italiano, o Dr. Tullio Simoncini (gravem este nome), descobriu
há cerca de 26 anos atrás, algo simples e, à primeira vista, até
inacreditável, que na sua opinião convicta é a principal causa do
câncer, ou melhor, de todos os tipos de cânceres: as candidíases, ou
seja, as doenças que se manifestam sob a forma de aftas e bolhas,
causadas pelo fungo "Candida albicans". É uma doença tão comum que até
os recém-nascidos geralmente são atacados por ela, quando estão com
"sapinho" (aftas na parte interna ou externa da boca).
Inicialmente banido da comunidade médica italiana, ridicularizado pela
sua "descoberta" e visto até como charlatão, apesar de ter um senhor
currículo médico e uma história pessoal bacana (ele é músico, já teve
bandas de rock e é desportista), o Dr. Simoncini foi ganhando respeito
com o passar dos anos, na medida em que obtinha curas aparentemente
impossíveis e reversões consideradas quase milagrosas com a sua terapia,
que é mais simples ainda: a aplicação, na área dos tumores, de uma
solução de bicarbonato de sódio (fórmula química NaHCO3), na
concentração de 20% (200 gramas de bicarbonato para um litro de água).
Em alguns casos especiais, eles utiliza outros produtos, como o iodo,
numa solução de 7%, no caso do melanoma maligno (um tipo de câncer de
pele altamente letal), mas para combater a mesma causa: a candidíase.
Os êxitos do oncologista italiano -- segundo vários testemunhos que
encontrei na internet, não somente em sites mantidos por ele ou por seus
adeptos -- têm sido tão impressionantes que seus trabalhos passaram a
ser divulgados e levados a sério em outros países. Recentemente, em
setembro passado, foi aplaudido de pé durante a 36a. Convenção Anual
Sobre Câncer/2008, em Los Angeles, quando apresentou suas ideias e a sua
terapia realmente revolucionárias e que causam um forte impacto -- o
vídeo está lá no site e eu vi. A expressão que encontro mais próxima
para descrever a sua metodologia é a de que ele conseguiu inventar uma
espécie de "ovo-de-Colombo".
Quebrando paradigmas e não aceitando as supostas verdades e os
conhecimentos até então obtidos pela cancerologia tradicional como
valores absolutos, o Dr. Simoncini começou a estudar e a pesquisar essas
candidíases, vendo nelas uma possível correlação direta com o câncer,
como o fator causal que provoca, que dá origem à multiplicação
enlouquecida das células de um tecido ou de um órgão. Ele partiu de uma
ideia muito simples: achou muito estranho que todos os tipos de câncer
estivessem associados de alguma forma à candidíase. Seu raciocínio foi
mais ou menos o seguinte: vários são os tipos de tumores, mas todos --
rigorosamente todos -- têm em comum o aparecimento de aftas no paciente.
Então, pode estar ocorrendo o contrário -- pensou ele. A causa do
câncer pode ser o fungo "Candida albicans".
Aprofundando seus estudos, constatou em exames e durante cirurgias que,
nos órgãos e tecidos atacados por tumores, existe sempre uma área de
muitas manchas brancas ou de pequenos pontos brancos espalhados que,
segundo ele, são exatamente as colônias do fungo Candida albicans
atacando os órgãos que, por sua vez, para se defenderem do ataque,
começam a multiplicar as células cancerígenas ou cancerosas, de forma
enlouquecida, daí surgindo os tumores. Estes seriam, portanto, uma
tentativa de defesa do organismo contra o ataque das colônias do fungo
Candida albicans.
A partir desta constatação, o Dr. Simoncini resolveu atacar essas
colônias de fungos usando o medicamento mais simples e mais antigo que a
humanidade conhece para esses casos: o bicarbonato de sódio. Assim, ele
começou a tratar seus pacientes com bicarbonato de sódio, não apenas
ingerível, mas aplicado sob a forma de soluções ou injeções de maneira
metódica e controlada sobre os tumores.
Resultados surpreendentes começaram a acontecer. Tumores de pulmão, de
próstata e de intestino desapareciam como num passe de mágica, junto com
as aftas, após uma série de aplicações da solução de bicarbonato de
sódio, em dosagens orientadas por ele. Desta forma, muitíssimos
pacientes de câncer foram curados e hoje comprovam com seus exames os
resultados altamente positivos do tratamento. Para quem se interessar
mais pelo assunto, sugiro que faça uma visita aos seguintes sites e
sigam o seguinte roteiro:
1) Assistam, em primeiro lugar ao vídeo -- que impressiona qualquer um -- que está no site <http://www.cancerfungus.com/simoncini-cancro-fungo.php>
O vídeo é, na verdade, uma entrevista e, por sinal, bastante didática,
em que o Dr. Simoncini tira todas as dúvidas e apresenta uma resumo das
suas descobertas e da sua terapia, mostrando inclusive alguns casos de
cura. Ele explica quais os tumores contra os quais já foram obtidos
resultados concretos com esta terapia -- e são muitos. Diria que
praticamente todos os tipos de cânceres podem ser tratados pelo seu
método. O médico fala em italiano, mas o vídeo está legendado em
português (de Portugal).
2) Em seguida, vá ao site mantido pelo Dr. Simoncini: http://www.curenaturalicancro.com/
Lá estão dezenas ou centenas de outras informações, inclusive sobre os
métodos utilizados para aplicação do bicarbonato de sódio sobre os
tumores. Existem também links para outros sites e livros que tratam do
mesmo assunto e, inclusive, entrevistas e depoimentos de outros médicos
aparentemente sérios que estão se dedicando a essa nova forma de tratar o
câncer.
3) Existem, ainda, outros sites, como este aqui, em português:
http://www.cancerfungus.com/br-blog-simoncini-cancer-fungos.php
Segundo as informações que colhi no site do Dr. Simoncini, praticamente
quase todos os tipos de tumores podem ser tratados e curados com esse
tratamento simples e barato. Sob o intertítulo "Alcuni dei tanti casi
trattati" (Alguns dos vários casos tratados), ele cita: (segue o nome do
tipo de câncer em italiano e vou tentar traduzir, em vermelho:
• AdenoCarcinoma Bronchiale [Adenocarcinoma pulmonar (dos brônquios)]
• AdenoCarcinoma dell'intestino [Adenocarcinoma de intestino]
• Adenocarcinoma della Prostata [Adenocarcinoma da próstata]
http://www.curenaturalicancro.org/TERAPIASIMONCINIimportata/adenocarcinoma_prostata.htm
• Cancro della Prostata [Câncer de próstata]
• Carcinoma Cervice Uterina [Carcinoma cérvico-uterino]
• Carcinosi Peritoneale [Carcinoma Peritonial]
• EpatoCarcinoma con vari piccoli tumori Polmonari [Hepatocarcinoma com pequenos tumores pulmonares]
• Linfoma non Hodgkin [Linfomas do tipo Não-Hodgkin]
• Tumori Cerebrali in Melanoma diffuso [Tumores cerebrais do melanoma maligno]
• Melanoma Palpebra [Melanoma maligno da pálpebra]
• Sarcoma di Ewing [Sarcoma de Ewing]
• Tumore ai Polmoni [Tumores dos pulmões]
• Tumore alla Vescica
http://www.curenaturalicancro.org/TERAPIASIMONCINIimportata/bic.htm [Tumores da bexiga]
• Tumore della Colecisti [Tumores da coliciste]
• Tumore Midollare [Tumores da medula]
• Epatocarcinoma [Hepatocarcinoma - turmores do fígado]
• Epatocarcinoma con metastasi.polmonari [Hepatocarcinoma com metástases pulmonares]
Ainda no site, encontro depoimentos gravados de 15 pessoas, de vários
países do mundo, dando testemunhos convincentes sobre os seus próprios
casos e relatando o tratamento com o bicarbonato de sódio, até à cura
completa. Alguns mostram radiografias e outros tipos de exames para
provar o que estão falando. Existem também os depoimentos de outros
médicos endossando as informações dos pacientes.
Sinceramente, se essas descobertas e demais documentos apresentados pelo
Dr. Simoncini não forem verdadeiros, estaríamos diante de um dos
maiores charlatões de todos os tempos. Mas, se forem, estamos diante de
um gênio, que fez a descoberta mais importante da história da Medicina
moderna e encontrou a solução para um dos maiores males do universo.
No mundo inteiro, morrem, por ano, nada menos que nove milhões de
pessoas em conseqüência do câncer. Se apenas 1% (um por cento) delas
puder se beneficiar da terapia do Dr. Simoncini, seriam 90 mil mortes a
menos por ano. Mas, pelo que vi e estou lendo a respeito, o número de
beneficiados poderá ser substancialmente maior. Duro é convencer os
médicos oncologistas tradicionais e os especialistas da área médica em
geral, que agem dentro de padrões estabelecidos, ou seja, de forma
convencional, de que ele está certo -- de que os errados seriam eles.
Por outro lado, não podemos esquecer que existe toda uma indústria
poderosíssima montada para usufruir lucros a partir da doença:
laboratórios farmacêuticos, fabricantes de equipamentos de radioterapia e
cobaltoterapia, os hospitais e clínicas especializados, as cirurgias
absurdamente caras e complicadas, os
"professores-doutores-catedráticos-PHDs", etc, etc... Não vai ser fácil,
não. A comunidade da máfia-de-branco vai reagir. É de lei.
Acho que este médico italiano merece o Prêmio Nobel de Medicina, se tudo
o que estou lendo tiver algum embasamento na realidade. E,
pessoalmente, pelo que li e pesquisei -- e foi muita coisa --, eu acho
que tem. E de uma coisa não duvido: é um cara sério! Não se trata de
mais um picareta na face da Terra. E o mais incrível, para mim: embora
essas terapias já venham sendo praticadas por ele desde 1983, é incrível
que, até agora, os veículos de comunicação, principalmente aqui no
Brasil, ainda não abriram espaço e não divulgaram adequadamente suas
descobertas. Vai mal essa imprensa brasileira...
TESE DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE MEDICINA COMPLEMENTAR
http://www.medicinacomplementar.com.br/temanov08.asp
Desvendando os Segredos do Câncer. pH
Tratamento do câncer acidificando o pH intracelular e alcalinizando o pH intersticial. As duas faces de Judas.
Dr. José de Felipe Junior
novembro/2008
“Na arte
de curar, deixar de aprender é omitir socorro e retardar tratamentos
esperando maiores evidências científicas é ser cientista e não médico”
JFJ
“Em primeiro lugar sempre a Medicina Convencional,” JFJ
“Se a Medicina Convencional não proporcionou os efeitos desejados temos o
direito e o dever como médicos de utilizar os recursos da Medicina
Complementar." JFJ
“Nunca devemos trocar uma Medicina pela Outra, porém temos o dever de
complementá-la com as Estratégias mais modernas da literatura médica de
bom nível disponível” JFJ
“Na verdade a MEDICINA é uma só” Vários Autores
“É do médico a responsabilidade do paciente” Convenção de Helsinque
“As enfermidades são muito antigas e nada a respeito delas mudou.
Somos nós que mudamos ao aprender a reconhecer nelas o que antes não
percebíamos” Charcot
“A verdadeira causa das doenças e a MEDICINA ainda não fizeram as
pazes. É porque a MEDICINA ainda é muito jovem. E o que dizer dos
tratamentos” JFJ
Os íons H+ ou
mais precisamente H3O+ são de importância fundamental na fisiologia e
bioquímica da célula. Os íons H+ possuem a propriedade de construir
pontes de hidrogênio entre as moléculas de água produzindo o que
chamamos de água estruturada ou água tipo B : baixa densidade, inativa
osmoticamente e viscosa. É a água predominante no citoplasma das células
quiescentes , que não estão em regime de proliferação (Wiggins-1972).
Pelo fato de funcionar como agente que estrutura a água os íons H+ são
chamados de kosmotropos e comparando com outros agentes que constroem as
pontes de hidrogênio o H+ é considerado um kosmotropo forte. Nas
células neoplásicas predomina a água de alta densidade, ativa osmoticamente e fluída, com escassas pontes de hidrogênio e que chamamos de água desestruturada ou água tipo A. Os íons hidroxila
OH- são agentes que destroem as pontes de hidrogênio e são chamados de
íons caotropos sendo considerados agentes desestruturadores ou caotropos
fortes.
O citoplasma de todas as células contém dois tipos de água : tipo
A e tipo B. Nas células normais predomina a água tipo B e nas células
neoplásicas a água tipo A. No citoplasma das células normais o pH é ácido, água estruturada e nas células neoplásicas o pH é alcalino, água desestruturada (Felippe-2008).
O presente trabalho é uma revisão dos fatores químicos que interferem na
concentração de H+ no citoplasma das células neoplásicas, assim como as
vias e mecanismos que foram descobertos recentemente. Este conhecimento
nos permitirá entender melhor as estratégias que utilizaremos em
clínica nos pacientes acometidos com a doença chamada câncer.
O pH do sangue normal está entre 7.38 e 7.42. No extracelular de células
em estado quiescente, isto é sem proliferação o pH também está entre
7.38 e 7.42 , entretanto nas células em proliferação o extracelular é
muito ácido, em geral com pH de 6.9 a 7.0, encontrando-se valores de até
6.0.
O pH intracelular de células normais gira em torno de 7.2 e das células em proliferação o pH é francamente alcalino.
A maior fonte de ácidos é a respiração celular, onde a glicólise anaeróbia gera ácido lático e a fosforilação oxidativa gera CO2 que no meio aquoso forma ácido carbônico. Na célula normal o acido lático segue a via da fosforilação oxidativa mitocondrial
e temos a formação de CO2 que acidifica levemente o citoplasma. A leve
acidificação estrutura a água intracelular e as pontes de hidrogênio
construídas permitem a função das enzimas e das macromoléculas ; mantém a estrutura terciária e quaternária das proteínas e mantém em posição as hélices do RNA e do DNA.
Entretanto, quando acontece um excesso de acidificação a função celular
é impedida. Neste momento com a finalidade de sobreviver entram em ação
as bombas de extrusão de H+ , como o antiporter NHE1.
Quando as células vão iniciar o processo de proliferação celular seja de
uma forma fisiológica na reposição de células, seja na proliferação
celular neoplásica, caracteristicamente o pH citoplasmático torna-se
alcalino.
O primeiro trabalho da literatura que implicou o pH citoplasmático na
mitose foi escrito por Johnson e Epel em 1976: “O pH intracelular do
embrião do ouriço do mar aumenta 0.3 unidades de pH entre 1 e 4 minutos
após a fertilização. O aumento do pH é requerido para o desenvolvimento
inicial. O aumento resulta da troca de Na+ extracelular por H+
intracelular”. O aumento de 0.3 u de pH intracelular significa 30
nanomoles a mais de íons alcalinos OH- no citoplasma.
O início da proliferação celular por indução da mitose quase sempre é
precedido pela alcalinização do citoplasma usualmente desencadeada pela
estimulação dos canais de Na+ / H+ (Tannock -1989).
Hoje sabemos que as células neoplásicas em proliferação tipicamente
apresentam no intracelular alcalose metabólica com pH alcalino e no meio
intersticial que a circunda, acidose metabólica com pH ácido. O pH alcalino intracelular promove as condições ideais de proliferação mitótica e
o pH ácido intersticial condições ideais de proliferação, invasividade
tumoral e metástases ao lado de inibir as células “natural killer” e os linfócitos T citotóxicos de defesa e promover a angiogênese ativando os macrófagos
(Crowther-2001 , Vermeeulen-2004 , Felippe -2008).Geralmente o pH
extracelular dos tumores é cerca de 0.5 unidades de pH mais ácido que o
tecido não neoplásico correspondente; isto significa um aumento de 50
nanomoles de H+ no interstício tumoral (Yamagata-1996).

O pH ácido intersticial diminui a inibição por contato e facilita a proliferação celular ao lado de inibir as matrix metaloproteinases do interstício (MMPs) e promover a invasividade tumoral e o desgarramento das células, metástases.
Vários autores verificaram que o pH na zona alcalina quero dizer a
alcalose metabólica intracelular é elemento chave na indução da
transformação neoplásica e ou na manutenção do processo neoplásico
(Harguindey-1995 , Perona-1988 , Reshkin-2000).
Quando o pH intracelular se desloca para a zona alcalina invariavelmente acontecem os seguintes eventos:
• ativação da fosfofrutokinase
• aumento da glicólise anaeróbia, que é o motor da proliferação mitótica, pois fornece ATP para o núcleo
• inibição da fosforilação oxidativa e do ciclo de Krebs
• aumento da síntese de DNA, ativando a glicose 6 fosfatodehidrogenase e o shunt das pentoses, evento precoce da mitose
• ativação do ciclo celular: fase S e fase G2/M
• diminuição da apoptose
• facilitação da transformação maligna
• aumento da proliferação celular neoplásica
• aumento da expressão de oncogenes
• aumento da atividade de fatores de crescimento
•aumento da invasividade tumoral
• aumento da migração celular: metástases
• aumento da angiogênese
• aumento da resistência à quimioterapia
• aumento da resistência á radioterapia
Se um fator externo provocar alcalinização citoplasmática em um grupo de
células este aumento de íons OH- no citoplasma aumenta a água tipo A
desestruturada a qual diminui o grau de ordem do sistema termodinâmico
aberto que é a célula provocando um estado de aumento de entropia que em
seu ponto máximo suportável atinge o “estado de quase morte”.
Neste instante as células para se manterem vivas ativam todos fatores de
sobrevivência disponíveis desde a época que éramos seres unicelulares e
para não morrer começam a proliferar. São células doentes lutando
contra a morte, lutando contra o estado máximo de entropia.
No cerne da alcalinização citoplasmática das células neoplásicas está a
bomba Na+ / H+ uma estrutura de membrana que troca H+ intracelular por
Na+ extracelular, alcalinizando o citoplasma e acidificando o
interstício. É a bomba antiporter NHE1.
Nos mamíferos as NHE (existem 9 isoformas) se localizam na membrana
celular e na membrana interna da mitocôndria. Além de interferir na
concentração de H+ no intracelular elas regulam o volume celular e a
reabsorção de NaCl nos rins, intestinos e outros epitélios.
Nas células normais com pH intracelular normal o NHE1 não é funcional e
quando as células começam a produzir íons H+ e se acidifica este
transportador é ativado. Nas células transformadas e nas células
neoplásicas o NHE1 é hiperativo e a alcalinidade resultante está
relacionada diretamente com a velocidade de proliferação celular
descontrolada (Reshkin-2000 , Moolenar-1983 , Rich-2000).
A atividade da NHE1 também está relacionada com a invasão e a motilidade
das células tumorais, devido à acidez intersticial (Reshkin-2000 ,
Klein-2000 , Denker-2002 , Putney-2003 , Lagana-2000 ,
Bourguignon-2004).
pH intracelular (pHi) e pH extracelular (pHe) dos tumores sólidos.
Warburg em 1924 já havia mostrado “in vitro” que a glicólise tumoral depende fortemente dos níveis do pH.
Atualmente sabemos que as células neoplásicas apresentam o pH
intracelular desviado para o alcalino, o pH extracelular desviado para o
ácido e despolarização da membrana celular, isto é, diminuição do
potencial trans-membrana ou baixo Em (Cone-1971 , Lang-1988,
Marino-1994, Hagmat-1972, Bingelli-1980 , Sun-2003).
Nas situações que o paciente já recebeu vários tipos de quimioterápicos e
está resistente a múltiplas drogas (“MDR”) invariavelmente encontram-se
as alterações acima descritas (Keizer-1989 , Roepe-2001 , Hoffman-1996 ,
Perek-2002 , Weinsburg-1999).
Demonstrou-se que tanto nas células leucêmicas como nos tumores sólidos
do endoderma, do mesoderma e do endoderma, encontra-se um pH alcalino no
citoplasma. Em nenhuma outra moléstia humana encontra-se este tipo de
anomalia.
Este gradiente de pH da célula cancerosa - alcalino dentro e ácido fora -
parece ser uma característica fundamental de todas as células
neoplásicas. Alguns autores acreditam que se encontrarmos métodos que acidifiquem o intracelular e alcalinizem o extracelular possivelmente estaremos resolvendo o problema que chamam câncer.
Este é um modo muito simplório de pensar, visto que como já demonstramos
em estudos anteriores (Felippe- 2004 , 2005 , 2006, 2007, 2008) as
células neoplásicas não podem ser consideradas como inimigas. Elas são
células doentes tentando sobreviver e necessitam de tratamento e não de
aniquilação. Entretanto, vamos continuar com esta revisão do câncer à
luz do equilíbrio ácido - básico que se relaciona intimamente com a
estruturação / desestruturação da água intracelular.
Na célula neoplásica predomina a glicólise anaeróbia que produz ácido
lático. Para continuar proliferando a célula cancerosa além de ativar o
antiporter Na+/H+ (saída de H+ e entrada de Na+) ativa também o
simporter lactato / H+ (saída de lactato e saída de H+ do citoplasma):
essas duas bombas alcalinizam o citoplasma e consequentemente ativam a
fosfofrutokinae a qual ativa a glicólise anaeróbia e o shunt das
pentoses (Wahl-2002 , Parkins-1997 , Yamagata-1998).
Entretanto existem outros sistemas de transporte que as células
neoplásicas doentes colocam em ação com o objetivo de sobreviver.
Sistemas de transporte que provocam a alcalinização citoplasmática.
Existem vários mecanismos de extrusão do H+, ao lado do NHE1:a-
anidrases carbonicas b- vacuolar H+-ATPasesc- simporter H+/Cl-d-
simporter lactato/H+e- bomba Na+/K+ ATPase (estimula a NHE1)f-
antiporter Na+/H+ ou NHE1
Sabemos que a proliferação mitótica se faz em meio levemente alcalino e
que o intenso metabolismo anaeróbio das células malignas com aumento
exagerado da produção de ácido lático acidifica o meio intracelular e
impede a proliferação celular. Como mecanismo de sobrevida as células
malignas aumentam a expressão das anidrases carbônicas de membrana CAIX e
CAXII, as quais transportam para o meio extracelular o excesso de íons
H+ acidificando o interstício e alcalinizando o intracelular propiciando
de um lado a invasividade tumoral e de outro alcançando um pH
citoplasmático ideal para proliferação mitótica. A acetazolamida é um
forte inibidor das anidrases carbônicas IX e XII (Felippe-2007).
Para Ivanov as anidrases IX e XII se encontram somente nas células
normais altamente especializadas. Entretanto, nas células transformadas
acontece aumento da expressão destas enzimas como mecanismo de
sobrevivência (Ivanov-2001). Para Zavadova a expressão da anidrase
carbônica IX se restringe à mucosa do trato alimentar, porém, ela está
presente em alta porcentagem de cânceres humanos, tecidos que
normalmente não é encontrada (Zavadova-2005).
Nestes tecidos ela é induzida pela acidose intracelular e a hipoxia.
O principal responsável pela alcalinização citoplasmática continua sendo
a bomba antiporter Na+/H+ ,entretanto precisamos lembrar que no
melanoma esta bomba não é o principal fator responsável pelo
desequilíbrio do pH.
É interessante assinalar que vários agentes carcinogênicos são capazes
de ativar a bomba NHE1, provocando alcalose intracelular, acidose
intersticial e despolarização de membrana celular: 1- forbol ester2-
diacil-glicerol3- P-glicoproteína4- Tirosina-kinase5- Proteína kinase
C6- TGF-alfa7- IGF-II 8- vários fatores de crescimento: EGF, PDGF,
etc...9- oncogenes10- vanadato11- flúor12- cloreto de alumínio
(AlCl3)13- várias drogas e agentes químicos considerados carcinogênicos.
Os seguintes fatores são capazes de ativar o antiporter NHE1 provocando neoangiogênese:
IL-1 aumenta também a atividade da H+-ATPase
IL-8
EGF
PDGF
G-CSF
GM-CSF
TNF-alfa
HGF/SF
TGF-alfa
IGF-I
Angiotensina II
PGE2 induz alcalose intracelular independente do NHE1
Insulina
Tanto o EGF como o PDGF, fatores de crescimento no câncer, ativam a
fosforilação da proteína tirosino kinase (PTK) alcalinizam o
intracelular e promovem aumento passageiro do cálcio por liberação das
reservas do intracelular o que ativa a glicose-6-fosfatodehidrogenase
(G-6PD) do shunt das pentoses desencadeando a síntese de DNA e o aumento
da proliferação celular.
Por outro caminho a PTK promove a hidrólise do
fosfatidilinositol-bifosfato produzindo diacil-glicerol e inositol
trifosfato (IP3). O diacil-glicerol estimula a proteína kinase C que
estimula o antiporter NHE1 alcaliniza o citoplasma e no final aumenta a
síntese de DNA . O IP3 mobiliza cálcio das reservas do intracelular que
ativa a G-6PD (Moolenaar-1985 e1986).
Sparks mostrou pela primeira vez na literatura que nas células
transformadas a ativação da Na+/K+ ATPase induz um ciclo vicioso de
ativação da NHE1 (Sparks-1983).
Não é de hoje que surgem trabalhos mostrando que o aumento do pH
intracelular desempenha efeito direto na transformação celular e no
desenvolvimento tumoral (Lagarde-1986 , Rotin-1989 , Zettenberg-1981 ,
Garcia-Canero-1990).
Vários estudos têm mostrado categoricamente que a alcalinização
citoplasmática com alcalose metabólica intracelular é fator essencial na
transformação tumoral, desenvolvimento tumoral, crescimento celular,
sobrevivência neoplásica e produção de metástases (DiGiammarino-2000 ,
Cameron-1984 , Orive-2003 , Reshkin-2000 , Moolenar-1983 , Rich-2000).
Em resumo podemos escrever que as evidências experimentais mostram que :
todos fatores de crescimento potencialmente induzem a ativação do NHE1,
na ausência de fatores de crescimento a proliferação celular pode ser
induzida pela alcalinização citoplasmática, a resposta proliferativa é
dependente de sódio extracelular, inibidores específicos da NHE1
bloqueiam a resposta proliferativa induzida pelos fatores de
crescimento, e células que não possuem NHE1 apresentam divisão celular
de baixa velocidade.
O outro lado da face de Judas :
O lado bom
Várias drogas funcionam inibindo o NHE1. Elas acidificam o intracelular e
provocam diversos efeitos anticarcinogênicos tais como, diminuição da
proliferação celular, indução da apoptose, inibição da angiogênese e
diminuição da invasividade tumoral e das metástases:
Squalamina: diminui a proliferação celular e a angiogênese (Moore-1993)
Sulindac: induz apoptose e diminui a angiogênese tumoral
Genisteína: inibe a tirosina kinase, a proteína tirosino kinase, a proliferação das células endoteliais, a migraçãocelular, a trancetolase e a G-6PD do shunt das pentoses e inibe a ativação do plasminogênio-urokinase (Felippe-2006)
Captopril: diminui a angiogênese (Vogt-1997 , Volpert-1996 , Adachi-1999)
Amiloride: diminui a atividade do plasminogênio-urokinase
Edelfosine: diminui a angiogênese
Somatostatina: aumenta Bax e p53 e provoca apoptose (Thangaraju-1999)
Progesterona , mas não a 20 alfa Hidroxiprogesterona (Chien-2007)
Cimetidine
Clonidine
Harmaline
A somatostatina inibe o NHE1 e a bomba H+-ATPase provocando acidificação intracelular e induzindo a p53 e o Bax que são fatores apoptóticos. A somatostatina também inibe a glicose-6-fosfatodehidrogenase e a transcetolase e assim dificulta a produção de DNA no shunt das pentoses.
A progesterona natural , mas não a 20 alfa hidroxiprogesterona
provoca inibição não genômica da bomba NHE1, acidifica o citoplasma e
suprime a resposta celular a mitógenos. A progesterona natural é um
imunomodulador que suprime a ativação das células T durante a gestação.
Este é o primeiro trabalho da literatura mostrando que a progesterona
inibe o antiporter NHE1 (Chien-2007).
Outras drogas acidificam o intracelular por mecanismo diferente da
inibição da NHE1 e provocam o mesmo tipo de efeitos anticarcinogênicos :
Warfarin: diminui a síntese de prostaglandinas , acidifica o citoplasma e diminui a angiogênese tumoral
Suramin: inibe a H+-ATPase e diminui a angiogênese e a proliferação tumoral
Staurosporina: induz acidificação intracelular por mecanismo desconhecido e diminui a angiogênese
Lovastatina: induz acidificação intracelular e provoca apoptose (Pérez-Sala-1995)
A lovastatina diminui a isoprenilação das proteínas, acidifica o
citoplasma, aumenta a degradação do DNA e provoca finalmente a apoptose
celular. O pH citoplasmático chega a decrescer 0.9 unidades (aumento de
90 nanomoles de H+) e o efeito é dose dependente, isto é, quanto maior a
dose de lovastatina maior a indução de apoptose.
A apoptose promovida pela lovastatina é inibida pela
suplementação com mevalonato, pela ativação da proteína kinase C e pela
inibição da síntese protéica fatores estes que promovem a alcalinização
do meio intracelular (Pérez-Sala-1995).
Já vimos que a acidificação do intracelular por ex., inibindo o
antiporter NHE1, abole uma série de fatores de crescimento, aumenta a
apoptose e induz a parada do ciclo celular mitótico (Rotin-1987 ,
Vairo-1992 , Doppler-1985 , Boscoboinik-1989 , Sanchez-Perez-1995).
Do lado oposto a alcalinização do intracelular por ex., por drogas que
ativam o antiporter NHE1 facilita a ação dos fatores de crescimento,
diminui a apoptose e acelera o ciclo celular e assim induzem o insucesso
do tratamento do câncer, sendo portanto formalmente contra-indicadas
(DiGiammarino-2000 ,Gillies-1990 ,Terradez-1993):
imidazol
cloroquina
glutationa
mevalonato
Fatores que ativam a proteína kinase C
Muitas substâncias capazes de induzir apoptose nas células neoplásicas
são capazes também de provocar acidificação intracelular (Park-1999 ,
Wolf-1997 , Overbeeke-1999 , Angoli-1996 , Furlong-1997 , Matsuyama-2000
, Rebollo-1995 , Li-1995 , Luo-1994 , Hamilton-1993 , Zanke-1998 ,
Shrode-1997 , Gottlieb-1995 , Roepe-1993 , Garcia Canero-1999 ,
Tannock-1989 , Murakami-2001 , Goossens-2000 , Barry-1993 , Altan-1998).
Lembrar que acidificação intracelular significa aumento da água tipo B ,
estruturada, fisiológica com caráter entrópico negativo e alta ordem no
sistema termodinâmico celular.
A resistência dos tumores às drogas pode ser devida à sua falência em
provocar a devida acidificação da célula neoplásica (Torigoe-2002 ,
Belhoussine-1999).
De fato, drogas usadas na quimioterapia como a adriamicina, cisplatina,
paclitaxel e camptotecin são incapazes de provocar apoptose quando o
citoplasma não está acidificado (Keizer-1989 , Reshkin-2003 ,
Murakami-2001, Goossens-2000 , Mayer-1986).
Algumas drogas ativam o NHE1 , alcalinizam o citoplasma, porém não
induzem a proliferação celular. O motivo é que tais efeitos são de pouca
intensidade e principalmente de curta duração.
catecolaminas
bradicinina
cafeína
teína
fatores quimiotáticos
caeruleina
ferricianide
ácido retinóico
Acidose intracelular por inibição da extrusão do ácido lático pelos bioflavonoides
Os bioflavonoides são potentes inibidores da extrusão de ácido lático
nas células do tumor de Ehrlich. Os bioflavonoides mais potentes são
aqueles que possuem 4 a 5 grupos hidroxila. A quercetina é capaz de
inibir até 50% do efluxo de lactato na dose de 0,1 microgramos, in
vitro. Nota-se também diminuição parcial da produção de lactato. Este
efeito é secundário à acidificação das enzimas glicolíticas,
principalmente da fosfofrutokinase que necessita de um pH alcalino ideal
para o integral funcionamento (Belt-1979).
Alguns bioflavonoides inibem a glicólise anaeróbia de uma grande
variedade de tumores interferindo no ADP e no fosfato inorgânico que são
requeridos na glicólise. Os bioflavonoides e principalmente a
quercetina inibem também a bomba Na+/K+ - ATPase.
A quercetina inibe a proliferação de vários tipos de células tumorais em
cultura em doses muito pequenas, da ordem de 5 a 20 microgramos por ml
de meio de cultura (Soulinna-1975).
O problema em clínica é que a quercetina é pobremente absorvida pelo
trato gastrointestinal, o que levou Helion Povoa a sugerir o seu uso por
via sub-lingual.
Acidose Metabólica no Câncer
Conhecemos muitos relatos na literatura de regressão espontânea do
câncer relacionadas com a acidificação do organismo tanto em animais
como em seres humanos.
O primeiro trabalho da literatura mostrando os efeitos curativos da
acidose no câncer talvez tenha sido escrito por Ana Goldfeder onde
relatou “o tratamento acidótico das neoplasias” (Goldfeder-1933).
Em 1931 Meyer associou a indução de acidose metabólica local ou
sistêmica com as regressões do câncer observadas com as toxinas do soro
de Coley e outros processos que provocavam febre (Mayer-1931,
Reding-1928 e 1929 - in Harguindey-2005).
Anghlieri usando o cloreto de amônio , Selawry o ácido lático Harguindey
o ácido clorídrico e Verne e Mori o ácido acético, repetidamente
observaram regressões completas de vários tipos de tumores implantados
em animais. Entretanto, os estudos em animais são de curto prazo e os
autores não mostram as estatísticas de sobrevivência. A acidose
metabólica prolongada e acentuada aumenta o índice de caquexia e provoca
arritmias ventriculares inclusive a parada cardíaca.
Existem relatos de muitas regressões tumorais em pacientes submetidos a
uretero-sigmoidostomia, procedimento que provoca acidose metabólica
importante (Mahoney-1960 , Harguindey-1975).
Gatenby em 2002 considerou a azotemia com moderada acidose metabólica a
responsável pelo aumento de sobrevida e redução das metástases nos
pacientes com câncer que se submeteram a nefrectomias.
A moderada acidose metabólica proporciona estruturação da água
citoplasmática e provoca a regressão do tumor com aumento da sobrevida,
porque atingimos o cerne da fisiopatogenia do câncer, que é o estado de
quase morte provocado pelo grave aumento da entropia celular (
Felippe-2008).
Entretanto, se a acidose for intensa e de longa duração ela facilita a
invasividade tumoral e as metástases por ativar as metaloproteinases da
matrix extracelular (MMPs) assim como impede a ação do sistema de defesa
do hospedeiro inibindo os linfócitos T citotóxicos e as células
“natural killer”.
Cruelmente a acidose intersticial peri-tumoral ativa os macrófagos os
quais aumentam a produção de fatores que promovem a neo-angiogênese
tumoral (Crowther-2001 , Vermeeulen-2004). Quando o pH se reduz no
interstício acontece inibição da quimiotaxia, da capacidade bactericida e
da atividade respiratória dos polimorfonuclear leucócitos ao lado da
diminuição da citotoxicidade e da proliferação dos linfócitos T
(Lardner-2001).
Alcalose Metabólica no Câncer
Quando um típico fibroblasto humano diplóide cresce em meio com tampão
bicarbonato com pH variando de 6.9 a 8.0 o crescimento é limitado por um
mecanismo chamado inibição por contato. Este fato independe do tipo de
tampão, o crucial é o nível do pH do meio que circunda a célula. Quando o
meio é ácido ocorre diminuição da inibição por contato e a proliferação
é maior. Tudo indica que a inibição do crescimento por contato é
fortemente dependente do pH.
Existem algumas diferenças importantes assim como muitas semelhanças
entre as células normais e as células neoplásicas. As células
neoplásicas crescem muito bem em pH ácido e portanto são menos
susceptíveis à inibição por contato, entretanto quando bicarbonato é
colocado no meio as células cancerosas sofrem um declínio no crescimento
(Ceccarini-1971).
O pH ácido intersticial diminui a inibição por contato e facilita a
proliferação celular. Pelo contrário, o pH alcalino aumenta a inibição
por contato e dificulta o crescimento celular diminuindo a proliferação
celular.
O médico italiano Tullio Simoncini relata a evolução benéfica de
vários tipos de câncer em pacientes submetidos a uma alcalose metabólica
de média intensidade e longa duração. O autor utilizou o bicarbonato de
sódio a 5% por via intravenosa, via oral, intra peritoneal e intra
tecal que além de alcalinizante é hiperosmolar.
Em seu site : http://www.curenaturalicancro.com/
, o oncologista italiano com o emprego do bicarbonato de sódio
hipertônico mostra como evoluiu vários tipos de câncer , situado nos
mais variados locais : colo- retal, próstata , mama, carcinoma terminal
de cervix de útero , carcinomatose peritoneal de adenocarcinoma de
endométrio, linfoma não Hodgkin, metástase cerebral de melanoma difuso,
melanoma de olho , sarcoma de Ewing, câncer de pulmão, câncer de bexiga,
metástases hepáticas de colangiocarcinoma, carcinoma hepático,
carcinoma hepático com metástase pulmonar, etc.
Casos clínicos do Dr Tullio Simoncini nas suas palavras: (Em Inglês)
Case one: A patient diagnosed with pulmonary neoplasm of the lung,
underwent treatment with sodium bicarbonate, before submitting to
surgery to remove part of the lung. Treatment consisted of sodium
bicarbonate administered orally, by aerosol, and IV. After first
treatment reduction of nodules and absorption was evident, and after 8
months was no longer visible at all. Treatments also reduced size of the
liver and results were confirmed by both X-ray and CAT scan.
Case two: A nine-year-old child is hospitalized and diagnosed with
Ewing’s Sarcoma on the right humerus. Despite several chemotherapy
cycles surgery removed the humeral bone. Growth of three tumor masses
continued despite continued efforts to stop progression. Sodium
bicarbonate salts treatment were then started administered by catheter
into the right sub-clavian artery in order to administer the salts
(phleboclysis of 500 cc at five per cent) directly on the tumoral
masses. Of the 3 masses shown by the scographic scan of May 7, 2001,
whose size is respectively:a. 6,5 cmb. 4,4 cmc. 2,4 cm After the sodium
bicarbonate salts treatment only one tumor was left, with a size of only
1.5 cm, which is most likely residual scarring, as shown by the
echography of September 10, 2001.
Case three: A 62-year-old patient undergoes surgery in December 1998 for
endometrial adenocarcinoma, followed by successive cycles of
radiotherapy and anti-hormone therapy. Following the thickening of the
peritoneum and the growth of several lymph nodes due to carcinosis; from
the clinical point of view, the patient’s condition decayed with the
presence of exhaustion, general swelling, intestinal meteorism,
irregularity of evacuation, steady feeling of heaviness and blood
pressure instability. Treatment with a 5% sodium bicarbonate solution
administered alternately thru an endoperitoneal catheter and via IV
showed rapid improvement to a normal condition of health. A final CAT
scan confirms the regression of the peritoneal carcinosis and a
stabilization of the size of the lymph nodes when compared to the
preceding year.
Case four: A 40-year-old patient underwent surgical intervention (left
radical mastectomy) for mammarian carcinoma seven months earlier. After
three months of chemotherapy, the patient is affected by: “diffused
pulmonary and hepatic metastasis; bone metastasis particularly to the
fifth and sixth lumbar vertebrae, with invasion and compression of the
medullar channel, which is causing extreme pain which makes the patient
unresponsive to any treatment.” All pain suppressant drugs - morphine
included - are totally ineffective and the patient is totally prostrate
even unable to sleep. Sodium bicarbonate salts, lumbar injections are
begun. Dr Tullio Simoncini recounts: “As I administer it by slowly
injecting 50 cc of sodium bicarbonate solution at 8.4 %, the patient
tosses and with a thread of a voice confesses to me that she has slept
only two hours in the last week. Exhausted, she whispers to me: “If only
I could sleep half an hour tonight.” But the day after, she calls me on
the phone and says: “I have slept all night”. After two more lumbar
injections of the bicarbonate salts in the next month, the pain
disappeared completely. Magnetic Resonance imaging reports performed
before and after treatment were defined by hospital head of the
radiology department as “shocking”.
Considerações Finais
Autores sérios e sem conflito de interesse, isto é, aqueles que não
recebem proventos da Indústria Farmacêutica afirmam que as drogas
quimioterápicas geralmente estão desenhadas no velho conceito de
“combater o DNA” . Assim sendo nos últimos 60 anos persiste o velho modo
de tratar o câncer atacando o DNA e deste modo invariavelmente os
tratamentos do câncer continuam a fracassar. (Gajate-2002 ,
Bhujwalla-2001 in Harguindey-2005).
Outros autores do mesmo grau de seriedade e independentes afirmam que os
quimioterápicos são geralmente os responsáveis por exacerbar o fenótipo
maligno por induzir a parada da apoptose e desta maneira facilitar a
progressão do câncer (Torigoe-2002 , Rockwell-2001).
Os fatos acima são observados freqüentemente no consultório daqueles que
praticam medicina interna. Os pacientes chegam sem apetite, com extremo
cansaço, muita dor e a indicação dos especialistas em câncer nestes
casos são os cuidados paliativos e o diagnóstico deles é brilhante:
paciente “resistente a múltiplas drogas”, como se a responsabilidade por
esse fato fosse do paciente. É o famoso paciente “MDR”.
Quando o organismo se contamina com metais tóxicos, aditivos
alimentares, agrotóxicos, parabeno dos cosméticos, flúor do creme dental
ou da água mineral do Supermercado, sofrem infecções virais, etc., a
fisiologia celular de um grupo de células é prejudicada. Estes elementos
estranhos ao organismo provocam inflamação crônica sub-clínica que
lentamente diminui os osmolitos kosmotropos do intracelular e
vagarosamente transformam a água B estruturada em água A desestruturada a
qual gradativamente diminui o grau de ordem-informação do sistema
termodinâmico deste grupo de células.
Ao atingir o ponto máximo suportável de entropia as células entram em um
“estado de quase morte”. Neste ponto de baixa concentração de osmolitos
citoplasmáticos, predomínio de água A e alta entropia as células se
transformam e lutam para se manterem vivas e o único modo de sobreviver é
através da proliferação.
Elas imediatamente colocam em ação mecanismos milenares de
sobrevivência, justamente aqueles que nos mantiveram vivos no Planeta
durante a Evolução. Desta forma ocorre ativação de fatores e vias de
sinalização, ativação do NHE1 com alcalinização citoplasmática e
ativação da glicólise anaeróbia, etc, os quais promovem a proliferação
celular neoplásica, a diminuição da apoptose, a formação de novos vasos e
o impedimento da diferenciação celular (Felippe fev. e maio de 2008).
Outros fatores que podem desencadear inflamação crônica sub-clínica e
conseqüentemente transformação neoplásica são os campos eletromagnéticos
provocados por cabos de alta tensão, torres de celular,
transformadores, etc. Menos conhecidos dos médicos porem muito estudados
são as zonas geopatôgenicas dos rios subterrâneos e da rede de Hartman.
O oncologista Hans Niepper, ex presidente da Sociedade Alemão de
Oncologia mostrou que 70% dos pacientes com câncer dormem ou trabalham
em zona geopatogênica ( Felippe-2003-2004-2005-2006-2007-2008).
A quimioterapia e a radioterapia são fatores extras de aumento da
entropia e diminuição da ordem das células neoplásicas e aquelas que não
morrem saem mais fortalecidas, com os seus mecanismos de sobrevivência
ainda mais aguçados. Este nicho de células sobreviventes é a razão das
incontáveis falhas terapêuticas deste tipo arcaico de estratégia.
Devemos nos lembrar que a regressão do tumor não significa a cura do
paciente. A doença não é simplesmente o tumor visível , a doença é do
organismo todo, o qual deve ser tratado com todo respeito bioquímico,
fisiológico, toxicológico, eletromagnético, psicológico e espiritual.
Temos que retirar do organismo metais tóxicos, aditivos alimentares,
agrotóxicos , afastar o paciente de campos eletromagnéticos e de zonas
geopatogênicas, ensinar uma alimentação da agricultura orgânica e
ecológica com 70% dos alimentos crus para elevar o grau de ordem das
células , cuidar do sono, orientar para orar, rezar e praticar meditação
ao lado de colocar em bom funcionamento o sistema imunológico,
digestivo e endócrino.
Conclusão
Nos aproximamos cada dia mais de um novo tempo em que, conhecendo o
funcionamento das células normais na sua intimidade, podemos encarar o
organismo de uma forma mais inteligente. E, se conhecemos a fisiologia
de uma célula normal conseqüentemente sabemos, ou estamos muito perto de
saber o que é uma célula dita cancerosa, dita maligna.
Quando éramos seres unicelulares lá nos tempos remotos da nossa
existência conseguimos nos manter vivos graças aos mecanismos de
sobrevivência adquiridos durante a nossa Evolução no Planeta.
As células neoplásicas nada mais são do que carne da nossa própria carne
que, possuindo mecanismos idênticos aos que garantiram a nossa
sobrevivência durante o processo de evolução, estão tão aptas quanto as
células normais a sobreviver nas condições mais adversas possíveis.
Quando um grupo de células do nosso corpo começa a sofrer, algumas
morrem; entretanto, a maioria coloca em ação os mecanismos de
sobrevivência que adquirimos desde os tempos remotos. Não são células
cancerosas ou malignas são células doentes lutando bravamente para se
manterem vivas e o único modo que restou foi proliferar
desesperadamente, desordenadamente.
Vamos cuidar das células neoplásicas fornecendo a elas o que necessitam
para voltarem a conviver no ambiente social de um corpo saudável , da
forma desejada.
Os elementos mais simples de conforto para as células é lhes proporcionar de início um pH ideal e uma osmolalidade ideal.
“Não vamos desistir desta luta”
“No mundo não há fracassados e sim desistentes” Confúcio
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http://www.cancerfungus.com/simoncini-cancer-fungos-br.php#
2008/11/19 Marcio Bontempo
Amigos,
Essa técnica do Dr. Simoncini do uso do bicarbonato de sódio (é a 5% e
não a 20%) e iodo (para melanomas) é interessante e ele vem praticando
isso há cerca de 20 anos. Porém, essa técnica não é tão surpreendente e
eficaz assim e depende de muitos fatores. Como estudioso do assunto e
com a minha experiência no tratamento do câncer, entendemos que o efeito
do bicarbonato se deva não à destruição da cândida, mas à forte
alcalinização. Dr. Simoncini atribui a causa de todos os cânceres a esse
fungo, mas, sabemos, ele (o fungo) é também um oportunista, que se
desenvolve em meio ácido. O câncer tem causas múltiplas e complexas e
não pode ser resultado aleatório da fixação e desenvolvimento de um
micróbio que “ataca” uma célula ou tecido e ai um tumor cresce. Seria
muito fácil assim.
É que o sucesso do método do Dr Simoncini alcaliniza o tecido tumoral, o
que cria um ambiente inóspito para a cândida (um dos fungos mais
simples que existem) que assim não tem como se desenvolver e desaparece;
como o tumor precisa também de um ambiente ácido para crescer, ele
acaba inibindo progressivamente, o que faz o Dr. Simoncini acreditar que
a causa é a cândida. Certamente que o tratamento é bom, mas ele é
provisório, pois se o doente continuar com o mesmo tipo de alimentação
acidificante, hábitos antinaturais, vícios, vida sedentária, etc., a
doença volta. Dr. Simoncini não divulga em seus vídeos, mas muitos dos
pacientes voltam a ter câncer. Nos vídeos os testemunhos são de casos
recentes. Ele não mostra os antigos. O ideal seria mesmo usar o
bicarbonato de sódio, mas mudar a alimentação, os hábitos de vida do
doente. Veja que há casos do Dr. Simoncini em que doentes não tiveram
mais câncer, mas certamente, nesses casos a própria pessoa tomou a
iniciativa de mudar as coisas. O médico italiano nem toca na questão
alimentar e outros, senão muito “en passant”, pois para ele, deve ser
vantajoso o retorno do paciente à clínica, não sei e não posso dizer.
Digo tudo isto em função do bicarbonato, pois a do iodo em melanoma, não
é fácil assim como é apresentado e é necessário saber mais disso.
O que sei, segundo minhas pesquisas, é que a sua clínica em Roma é muito
procurada e o tratamento , apesar de não ser exorbitante, é caro.
O que a sociedade médica tem contra ele é o de sempre: inveja. Mas
também há o fato de que Dr. Simoncini ataca bem agressivamente a
oncologia e as instituições médicas, além de fazer forte alarde da sua
técnica. Precisamos saber mais. Eu já estou fazendo contato com o Dr.
Simoncini para trocar mais informações. Acho que a técnica dele só nos
aproxima mais ainda da questão da acidificação do organismo como uma das
causas do câncer. Nós que lidamos com essa doença sabemos como ela é
complexa e não podemos esquecer das questões psíquicas, emocionais
(traumas), genéticas e ambientais em geral (presença de agentes
cancerígenos no ambiente, alimentação, etc.). Quem dera que um simples
fungo fosse a causa do câncer…
Mas a terapia holística, ortomolecular, biológica, naturopática e até em
certos círculos da oncologia oficial, o tratamento do câncer é
realizado empregando-se várias técnicas associadas, como alimentação
alcalinizante, autoimunomodulação com fluídos autógenos (urina - UT,
sangue-AHT, nosódios, etc., da própria pessoa), a vacina com o próprio
tecido tumoral (feito em São Paulo), a lisina (aminoácido que inibe a
formação do colágeno tumoral, não permitindo o crescimento do tumor), o
peróxido de hidrogênio e ozônioterapia (que “enchem o saco” do tumor
colocando oxigênio nele, pois o câncer não vive bem em ambiente rico em
O2 - a ordem no câncer é não antioxidar, mas oxidar fortemente), com
fitoterápicos (alcaçuz, graviola, ipê roxo, raiz de tiririca, etc…), com
o fabuloso viscum album (antroposófico injetável), etc. etc, no que
chamamos de terapia combinada, que inclui psicoterapia existencial.
Aprendemos também que uma doença - qualquer que seja - é uma
oportunidade para o autoconhecimento (decifra-me ou te devorarei…) e a
simples eliminação da mesma (como acontece com o tratamento do Dr.
Simoncini) não é “didático”, pois o paciente fica livre (quando fica…) e
não aprende nada.
Bem, fica aqui o meu testemunho sobre essa questão, pois como médico da nossa “comunidade”, sinto-me no dever de fazê-lo.
Quero aproveitar e fazer menção à Sonia Hirsh propõe o “alimento como
cura e a Auto-Educação Vitalícia”, mas isso ela fazia antes; quando ela
voltou a comer carne e a divulgar a sua importância, então eu sinto que
perdemos um soldado importante. Lamentável a falta de compreensão quanto
à questão da saúde, ambiental, humanista, social, moral, econômica,
etc. que envolve o comer carne, que a Sônia não enxerga, resumindo tudo
na questão do direito a sentir o “sabor ” da carne, numa postura
plenamente individual, antagônica a todos os princípios pelos quais
lutamos.
Um abraço,
Marcio Bontempo
********
O Dr. José de Felippe Júnior da associação de Medicina complementar,
divulgou um trabalho científico. No trabalho apresentado ele revela que
seu tratamento com Câncer irá levar em conta essas novas descobertas que
estão minunciosamente expostas no trabalho publicado por ele.
José de Felippe Júnior - Campo Belo
+55 (11) 5543-8833
Consultório: R Porto Alegre,Cde, 1985, São Paulo, SP
Postado por FILOSOFIA E TECNOLOGIA
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Solange Christtine Ventura
http://www.curaeascensao.com.br
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